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Politica Brasil
Segunda - 27 de Dezembro de 2004 às 08:32
Por: Rubens De Souza

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As mudanças no staff do governador Blairo Maggi continuam como o site 24 Horas News havia previsto que aconteceria ainda em novembro, apesar do chefe do executivo estadual ter insistido de que não promoveria mudança alguma em sua equipe e ressaltado com veemência que estava satisfeito com o trabalho de seus principais auxiliares. Seis integrantes de postos chaves do governo já entregaram suas cartas de demissões e as baixas podem continuar. Nos bastidores do Palácio Paiaguás fala-se que mais quatro secretários estariam na chamada “marca do pênalti”, devendo deixar seus cargos nos primeiros dias de janeiro de 2005.

O último a deixar a equipe Blairo Maggi foi o presidente da Prosol, Sílvio Fidelis, que entregou seu pedido de demissão à secretária estadual de Trabalho e Cidadania e primeira dama do Estado Terezinha Maggi, no último dia 20, às 15h. Oficialmente, Fidelis renunciou ao cargo alegando que teria de deixar a função para retornar à Secretaria Municipal de Educação, em Cuiabá, onde é funcionário de carreira.

As mudanças

Quando o site 24 Horas News em novembro anunciou que estava sendo colocada em funcionamento uma mini-reforma no primeiro escalão do governo estadual, o governador Blairo Maggi foi o primeiro a vir a público para desmentir a notícia. Chegou a afirmar que “não pretendo fazer nenhuma mudança em minha equipe. Todos os integrantes vão continuar até o final do governo”.

Dias depois estas mudanças começaram desmentindo o chefe do executivo estadual. O primeiro a deixar o staff foi o advogado Gabriel Mattos que deixou a Ager – Agência Estadual de Regularização do Serviço Público para assumir um vaga no Tribunal de Justiça. Depois foi José Carlos Pagot, o Pagozinho, que deixou a secretaria adjunta da Infra-estrutura para assumir a MT Gás, em seguida, o coronel Walter de Fátima que deixou a Casa Militar para assumir a chefia de gabinete de um de seus irmãos na Câmara Federal em Brasília.

Com a decisão de Sílvio Fidelis em deixar a administração Maggi são seis os principais colaboradores que deixaram cargos chaves no Estado e por todos os lados do Palácio Paiaguás, inclusive por pessoas muito próximas ao governador se comenta que mais quatro integrantes do primeiro escalão deixam o governo ainda nos primeiros dias de janeiro de 2005, totalizando a mudança em dez pontos chaves do governo.

Disputa na Prosol

Com a decisão de Sílvio Fidelis em deixar a presidência do órgão, duas mulheres começam a disputar o cargo. Maria Adélia, presidente do PFL e esposa do secretário chefe da Casa Civil Joaquim Sucena e Vera Zago, funcionária de carreira da Prosol são as mais cotadas, com uma grande chance de Maria Adélia ficar com o cargo, porque esta havendo um lobby para que ela assuma a presidência.




Fonte: 24 Horas News

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