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Britânico libertado de prisão em Guantánamo descreve torturas
Paris - O britânico Jamal al-Harith, 37, libertado da prisão em Guantánamo disse a agentes de direitos humanos na Europa nesta sexta-feira que apanhou, foi algemado, mantido em uma jaula estreita e alimentado com comida estragada como parte dos "sistemáticos abusos" sob a custódia americana.
Al-Harith também disse que passou por humilhação e interrogatórios que duraram mais de 15 horas nos dois anos em que ficou preso em Guantánamo. Ele retornou à Grã-Bretanha em março.
Em certa ocasião, al-Harith disse que se recusou a tomar uma injeção não identificada. Como punição, foi acorrentado e atacado por cinco homens com capacetes, armaduras e outras proteções. Depois ficou no isolamento por um mês.
O britânico, detido no Afeganistão em outubro de 2001, afirma que nunca teve qualquer ligação com o terrorismo e que viajou à região para um retiro religioso no Paquistão.
Al-Harith também disse que passou por humilhação e interrogatórios que duraram mais de 15 horas nos dois anos em que ficou preso em Guantánamo. Ele retornou à Grã-Bretanha em março.
Em certa ocasião, al-Harith disse que se recusou a tomar uma injeção não identificada. Como punição, foi acorrentado e atacado por cinco homens com capacetes, armaduras e outras proteções. Depois ficou no isolamento por um mês.
O britânico, detido no Afeganistão em outubro de 2001, afirma que nunca teve qualquer ligação com o terrorismo e que viajou à região para um retiro religioso no Paquistão.
Fonte:
AP
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