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Politica Brasil
Quinta - 16 de Dezembro de 2004 às 07:05
Por: Téo Meneses

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O presidente do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ex-senador Carlos Bezerra (PMDB), classificou ontem como radical e antidemocrática a decisão da direção do seu partido em expulsar os filiados que não abandonarem os cargos ocupados no governo Federal. Em nota encaminhada à imprensa, o dirigente peemedebista afirma ainda que a atitude do presidente da legenda, Michel Temer, é uma demonstração de falta de sobriedade.

"Esta atitude, se confirmada, é uma demonstração que falta sobriedade ao presidente", avaliou Bezerra. Sua crítica foi feita horas antes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) anular a convenção nacional da legenda realizada no domingo, quando a cúpula optou pela saída da base ligada ao presidente Lula.

"Independente desta queda de braço, porém, no caso de Mato Grosso já deixamos claro que estamos aguardando uma posição definitiva da justiça sobre a legalidade da convenção realizada no último dia 12. Só depois disso tomaremos uma decisão sobre as deliberações da mesma", completou.

Além de Bezerra, Michel Temer pede a desfiliação de outros quatro correligionários. O ministro da Previdência, Amir Lando, o das Comunicações, Eunício de Oliveira, o presidente dos Correios, ex-deputado federal João Henrique, e o presidente da estatal Transpetro, ex-senador Sérgio Machado, também se recusam a deixar os cargos.




Fonte: A Gazeta

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