Repórter News - www.reporternews.com.br
ONU pede libertação de reféns por conta da festa muçulmana do Aid
O porta-voz da missão das Nações Unidas no Afeganistão (UNAMA), Manoel de Almeida e Silva, pediu nesta quinta-feira a libertação dos três funcionários da ONU seqüestrados há duas semanas em Cabul por conta da festa muçulmana do Aid, que começa no próximo fim de semana.
"Esperamos que o espírito de paz e entendimento que todos demonstram durante o Aid (que celebra o final do mês de jejum muçulmano do Ramadã) se aplique a nossos colegas", disse Almeida, após explicar que os últimos 14 dias foram os mais longos da vida de das famílias, amigos e colegas dos sequestrados.
Almeida acrescentou que "o trabalhado pela libertação dos colegas - a britânico-irlandesa Annetta Flanigan, da albano-kosovar Shqipe Hebibi e o filipino Angelito Nayan, colaboradores da Comissão Eleitoral afegã - sãos e salvos tem sido árduo, mas não especificou o que está sendo feito.
Em contatos com os diversos meios de comunicação, os seqüestradores, que dizem pertencer ao grupo radical Jaish e Muslimin (Exército dos Muçulmanos) e exigem a libertação de 26 prisioneiros talibãs, disseram que há indícios de que o governo cumprirá suas exigências antes do Aid.
Como na maioria dos países muçulmanos, o presidente Hamid Karzai anunciou um indulto de presos por ocasião do Aid, mas não se sabe se os prisioneiros indicados pelos seqüestradores estão entre os beneficiários.
O governo afegão e o comando das tropas dos EUA no Afeganistão expressaram nos últimos dias seu convencimento de que os três reféns serão libertados em breve e sãos e salvos, mas não confirmaram as negociações com os seqüestradores.
Na quarta-feira, em Cabul, o subsecretário de Estado americano, Richard Armitage, se opôs a qualquer negociação para libertar os funcionários da ONU e disse que reza pela segurança dos reféns. Segundo ele, os EUA consideram que negociar ou comprometer-se com seqüestradores estimula seqüestros".
"Esperamos que o espírito de paz e entendimento que todos demonstram durante o Aid (que celebra o final do mês de jejum muçulmano do Ramadã) se aplique a nossos colegas", disse Almeida, após explicar que os últimos 14 dias foram os mais longos da vida de das famílias, amigos e colegas dos sequestrados.
Almeida acrescentou que "o trabalhado pela libertação dos colegas - a britânico-irlandesa Annetta Flanigan, da albano-kosovar Shqipe Hebibi e o filipino Angelito Nayan, colaboradores da Comissão Eleitoral afegã - sãos e salvos tem sido árduo, mas não especificou o que está sendo feito.
Em contatos com os diversos meios de comunicação, os seqüestradores, que dizem pertencer ao grupo radical Jaish e Muslimin (Exército dos Muçulmanos) e exigem a libertação de 26 prisioneiros talibãs, disseram que há indícios de que o governo cumprirá suas exigências antes do Aid.
Como na maioria dos países muçulmanos, o presidente Hamid Karzai anunciou um indulto de presos por ocasião do Aid, mas não se sabe se os prisioneiros indicados pelos seqüestradores estão entre os beneficiários.
O governo afegão e o comando das tropas dos EUA no Afeganistão expressaram nos últimos dias seu convencimento de que os três reféns serão libertados em breve e sãos e salvos, mas não confirmaram as negociações com os seqüestradores.
Na quarta-feira, em Cabul, o subsecretário de Estado americano, Richard Armitage, se opôs a qualquer negociação para libertar os funcionários da ONU e disse que reza pela segurança dos reféns. Segundo ele, os EUA consideram que negociar ou comprometer-se com seqüestradores estimula seqüestros".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/367894/visualizar/
Comentários