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Parlamento da Polônia rejeita pena de morte por apenas três votos
O Parlamento da Polônia evitou nesta sexta-feira por pouco um conflito com a União Européia (UE), ao rejeitar por apenas três votos uma emenda do Código Penal para restabelecer a pena de morte.
Todos pensavam que a emenda, proposta pelo partido conservador e populista Lei e Justiça (PiS), era somente um gesto eleitoreiro para convencer os poloneses de que esse partido representa o sentimento da sociedade.
Uma pesquisa realizada recentemente revelou que 75% dos entrevistados, potenciais eleitores, eram a favor da pena de morte, e o objetivo de ganhar a simpatia deles fez o PiS propor a emenda.
O PiS, embora se defina como um partido democrata-cristão que se baseia na doutrina da Igreja, propôs condenar a morte os autores de crimes de genocídio e de assassinatos com crueldade.
Na Polônia, não se dita a pena de morte desde 1988. Formalmente ela foi substituída no Código Penal de 1995 pela prisão perpétua.
Todos pensavam que a emenda, proposta pelo partido conservador e populista Lei e Justiça (PiS), era somente um gesto eleitoreiro para convencer os poloneses de que esse partido representa o sentimento da sociedade.
Uma pesquisa realizada recentemente revelou que 75% dos entrevistados, potenciais eleitores, eram a favor da pena de morte, e o objetivo de ganhar a simpatia deles fez o PiS propor a emenda.
O PiS, embora se defina como um partido democrata-cristão que se baseia na doutrina da Igreja, propôs condenar a morte os autores de crimes de genocídio e de assassinatos com crueldade.
Na Polônia, não se dita a pena de morte desde 1988. Formalmente ela foi substituída no Código Penal de 1995 pela prisão perpétua.
Fonte:
EFE
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