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Internacional
Quarta - 20 de Outubro de 2004 às 08:41

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O exército de Israel matou nesta quarta-feira um miliciano palestino em Rafah e deteve uma suposta suicida perto de Belém, e se dispõe a enterrar o soldado morto ontem pelas Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa perto de Jenin.

Um miliciano palestino, de 29 anos, morreu esta manhã ao ser atingido por um projétil de tanque no campo de refugiados de Rafah, na Faixa de Gaza, perto da fronteira com o Egito. O palestino e outros dois companheiros tentavam, segundo a rádio israelense, colocar um explosivo na área. Um dos milicianos ficou ferido mas conseguiu fugir com seu colega.

Nove supostos radicais palestinos foram mortos no sul da Faixa de Gaza nos últimos três dias por tentar atacar soldados israelenses, segundo a rádio.

Também hoje as tropas israelenses detiveram perto da cidade de Belém uma mulher de 29 anos que pertencia ao Al Fatah e que, segundo o exército, pretendia cometer um atentado suicida. Ela perdera seu marido e um irmão, membros do braço armado do Al Fatah, as Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, há 18 meses, quando foram mortos por tropas israelenses.

Enquanto isso, o sargento Yair Tourcheman, de 20 anos, do assentamento de Kiriat Arba, será enterrado esta tarde em cemitério militar do monte Herzel, em Jerusalém. Tourcheman ficou ferido ontem no estômago nas proximidades da cidade de Jenin, quando estava no interior de uma tenda de campanha na base militar de Menashe.

As Brigadas dos Mártires de al-Aqsa se responsabilizaram pelo ataque contra a base militar, quase ao mesmo tempo que o soldado morria em um hospital de Tel Aviv, para onde fora levado de helicóptero.




Fonte: EFE

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