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Funcionários de Júlio Campos podem ser presos
Os dois funcionários do ex-governador e atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Júlio Campos, podem ser presos a qualquer momento, acusados de adulteração de contrato de empresa. Para garantir o direito de defesa, a advogada dos suspeitos entrou com um pedido de habeas corpus ontem na 15ª Vara Criminal de Cuiabá. O recurso será julgado pela juíza Marcemila Mello Reis.
Até o fechamento desta edição, o pedido de habeas corpus ainda não havia sido repassado para a juíza, pois faltavam algumas informações sobre o crime, que foram solicitadas para a delegacia de São Paulo, encarregada da investigação.
Nauriá Alves de Oliveira e o sargento da reserva da Polícia Militar Delci Baleeiro Souza, estão sendo investigados num inquérito da Polícia Civil de São Paulo, que apura as mortes do empresário Antônio Ribeiro Filho e do geólogo Nicolau Ladislau Haraly. Eles aparecem como sócios da empresa Agropastoril Cedro Bom, que pertencia ao empresário assassinado em agosto deste ano, no Guarujá, litoral de São Paulo.
A advogada Patrícia Quessada Milan disse que até o momento, Nauriá e Delci desconhecem os mandados de prisão, mas não se recusam a prestar esclarecimentos à polícia.
De acordo com a polícia, Nauriá e Delci podem ter sido beneficiados por um contrato fraudulento. A alteração do contrato social teria ocorrido por determinação de Júlio Campos.
O crime
Flávio Afonso da Costa, da Delegacia de Homicídios de São Paulo (HSul), disse que o empresário e o geólogo foram mortos pela mesma arma, uma pistola calibre 380.
Já estão presos por suspeita de participação nos crimes, o policial militar de Mato Grosso do Sul, Nelson Barbosa de Oliveira, o agente da Polícia Civil, Eduardo Minari Higa, e o agente aposentado Ezaquiel Leite Furtado, também de MS.
Higa e Ezaquiel foram presos em flagrante em São Paulo quando tentavam embarcar para Campo Grande (MS). Eles eram os responsáveis por "monitorar" todos os passos de Antônio Ribeiro. O delegado Flávio da Costa disse que o funcionário público Alberto Aparecido Roberto Nogueira, conhecido como Betão, foi quem fez o planejamento do crime e deu cobertura à fuga da quadrilha. Ele continua foragido.
Até o fechamento desta edição, o pedido de habeas corpus ainda não havia sido repassado para a juíza, pois faltavam algumas informações sobre o crime, que foram solicitadas para a delegacia de São Paulo, encarregada da investigação.
Nauriá Alves de Oliveira e o sargento da reserva da Polícia Militar Delci Baleeiro Souza, estão sendo investigados num inquérito da Polícia Civil de São Paulo, que apura as mortes do empresário Antônio Ribeiro Filho e do geólogo Nicolau Ladislau Haraly. Eles aparecem como sócios da empresa Agropastoril Cedro Bom, que pertencia ao empresário assassinado em agosto deste ano, no Guarujá, litoral de São Paulo.
A advogada Patrícia Quessada Milan disse que até o momento, Nauriá e Delci desconhecem os mandados de prisão, mas não se recusam a prestar esclarecimentos à polícia.
De acordo com a polícia, Nauriá e Delci podem ter sido beneficiados por um contrato fraudulento. A alteração do contrato social teria ocorrido por determinação de Júlio Campos.
O crime
Flávio Afonso da Costa, da Delegacia de Homicídios de São Paulo (HSul), disse que o empresário e o geólogo foram mortos pela mesma arma, uma pistola calibre 380.
Já estão presos por suspeita de participação nos crimes, o policial militar de Mato Grosso do Sul, Nelson Barbosa de Oliveira, o agente da Polícia Civil, Eduardo Minari Higa, e o agente aposentado Ezaquiel Leite Furtado, também de MS.
Higa e Ezaquiel foram presos em flagrante em São Paulo quando tentavam embarcar para Campo Grande (MS). Eles eram os responsáveis por "monitorar" todos os passos de Antônio Ribeiro. O delegado Flávio da Costa disse que o funcionário público Alberto Aparecido Roberto Nogueira, conhecido como Betão, foi quem fez o planejamento do crime e deu cobertura à fuga da quadrilha. Ele continua foragido.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/371533/visualizar/
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