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Economia
Quinta - 14 de Outubro de 2004 às 16:55

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Apesar de ainda concentrar o maior contingente das empresas do país, o Sudeste reduziu a sua participação nacional no contingente de cerca de 5 milhões de inscritos no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica. Entre 1997 e 2002, o percentual da região caiu de 52,8% para 51,4%, tendo também apresentado a menor taxa de crescimento em número de unidades, no período (37,9%). Junto com a Região Sul, com 42,2% de taxa de crescimento, o Sudeste registrou aumento inferior à média do país, que foi de 41,6%. Em contrapartida, as maiores taxas de crescimento em termos de unidades locais foram encontradas nas regiões Norte (56,2%) e Nordeste (50,3%).

Os dados constam da pesquisa Estatísticas do Cadastro Central de Empresas, divulgada nesta quinta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Confirmando a migração de empresas e mão-de-obra para cidades do interior, os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo tiveram os menores índices de crescimento relativo no número de pessoal ocupado e também de abertura de novas empresas.

Enquanto estados como Roraima, Amapá e Pará, registravam em 2002 taxas de crescimento do nível de pessoal ocupado variando entre 50% e 54%, no Rio e em São Paulo – dois dos principais centros produtores do país – as taxas foram 12,9% e 16,3%, respectivamente.




Fonte: Agência Brasil

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