Pagot manda acelerar asfaltamento da rodovia Lucas Rio Verde-Tapurah

"Obra boa é obra rápida e de qualidade", afirmou o secretário de Estado de Infra-estrutura, Luiz Antônio Pagot, concluiu ontem na região Norte e Centro Norte do Estado a vistoria de algumas obras. Pagot enfatizou a necessidade do asfaltamento das rodovias, que no ano passado precisaram de ações emergenciais para garantir a trafegabilidade.

Na MT-235, no trecho que liga Nova Mutum a Santa Rita do Trivelato, passam anualmente cerca de 25 mil treminhões, transportando a produção de grãos, bem como insumos para os produtores locais. O Governo, por meio de parceria com a Associação de Beneficiários da Rodovia da Produção, está pavimentando a rodovia. "Na seca, buracos e nas chuvas, atoleiros. Além do perigo era um sofrimento", afirmou o presidente da associação e produtor rural, Alaor Antonio Zancanaro.

Com a finalização das obras os produtores terão uma redução no valor do frete, a diminuição das perdas no transporte e um barateamento do frete, que torna o produto mato-grossense mais competitivo no mercado internacional.

Foram acordados 94 quilômetros em consórcio com a associação e 10 com a prefeitura. A expectativa é que sejam entregues no final do ano cerca de 40 quilômetros, a tempo de garantir o escoamento da produção a partir de fevereiro, no período chuvoso.

Outro trecho em que se pediu prioridade é o de Lucas do Rio Verde a Tapurah, a Rodovia da Mudança, que também é feita em sistema de consórcio. Os primeiros 60 km da rodovia foramn inaugurados, ano passado, pelo governador Blairo Maggi e o então ministro dos Transportes, Anderson Adauto. O secretário, junto da equipe de engenheiros, viu a finalização da primeira etapa da estrada, que pretende até o final do ano chegar à vila de Groslândia, e a terraplenagem de 15, dos 26,1 quilômetros consorciados na segunda etapa, no trecho que liga Tapurah à localidade de Ana Terra.

HABITAÇÃO - A equipe do Governo do Estado aproveitou para conferir o andamento dos conjuntos habitacionais, e obras públicas. Todas as cidades visitadas foram contempladas com casas populares, em especifico as direcionadas para pessoas com renda de até dois salários mínimos.