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Implantação de 'linhão' pode tornar Mato Grosso exportador de energia elétrica
Mato Grosso pode passar a exportar energia elétrica para os demais estados da federação. A hipótese foi levantada pelo secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, após o leilão da linha de transmissão que interligará Cuiabá (MT) e Itumbiara (MG).
"Com a linha de transmissão, passa a existir a possibilidade de Mato Grosso exportar a produção excedente de energia", afirma Furlan, acrescentando que Mato Grosso terá até 2006 capacidade de gerar 1.700 MW/mês (mega watts), com consumo de 1500 MW/mês.
O leilão, promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foi realizado ontem, na Bolsa de Valores de São Paulo. A linha tem extensão de 811 quilômetros. Há estimativa de que o empreendimento gere 1.500 empregos diretos. "Acreditamos que em Mato Grosso a construção dessa linha de transmissão irá gerar pelo menos 500 empregos diretos", diz Alexandre Furlan.
Segundo o secretário, o estado precisa de investimentos deste tipo porque a tendência do Estado é continuar expandindo a produção de energia. "Além disso, quanto mais linhas de transmissão tivermos, facilitaremos a distribuição das indústrias pelo Estado, pulverizando os investimento entre os municípios", acrescenta Furlan.
Furlan lembrou também, que com o linhão há a possibilidade de suprir a carência de algumas regiões que antes utilizavam outras formas de geração de energia, como por exemplo a queima de óleo diesel.
A linha de transmissão atravessará os municípios de Cuiabá, Santo Antonio do Leverger, Campo Verde, Jaciara, São Pedro da Cipa, Juscimeira, Rondonópolis, Poxoréu, Guiratinga, Torixóreu, Ribeirãozinho, em Mato Grosso; Baliza, Doverlândia, Caiapônia, Montividiu, Rio Verde, Santa Helena de Goiás, Turvelândia, Maurilândia, Porteirão, Bom Jesus de Goiás, Panamá, Goiatuba, Itumbiara, no estado de Goiás e Araporã no estado de Minas Gerais.
"Com a linha de transmissão, passa a existir a possibilidade de Mato Grosso exportar a produção excedente de energia", afirma Furlan, acrescentando que Mato Grosso terá até 2006 capacidade de gerar 1.700 MW/mês (mega watts), com consumo de 1500 MW/mês.
O leilão, promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foi realizado ontem, na Bolsa de Valores de São Paulo. A linha tem extensão de 811 quilômetros. Há estimativa de que o empreendimento gere 1.500 empregos diretos. "Acreditamos que em Mato Grosso a construção dessa linha de transmissão irá gerar pelo menos 500 empregos diretos", diz Alexandre Furlan.
Segundo o secretário, o estado precisa de investimentos deste tipo porque a tendência do Estado é continuar expandindo a produção de energia. "Além disso, quanto mais linhas de transmissão tivermos, facilitaremos a distribuição das indústrias pelo Estado, pulverizando os investimento entre os municípios", acrescenta Furlan.
Furlan lembrou também, que com o linhão há a possibilidade de suprir a carência de algumas regiões que antes utilizavam outras formas de geração de energia, como por exemplo a queima de óleo diesel.
A linha de transmissão atravessará os municípios de Cuiabá, Santo Antonio do Leverger, Campo Verde, Jaciara, São Pedro da Cipa, Juscimeira, Rondonópolis, Poxoréu, Guiratinga, Torixóreu, Ribeirãozinho, em Mato Grosso; Baliza, Doverlândia, Caiapônia, Montividiu, Rio Verde, Santa Helena de Goiás, Turvelândia, Maurilândia, Porteirão, Bom Jesus de Goiás, Panamá, Goiatuba, Itumbiara, no estado de Goiás e Araporã no estado de Minas Gerais.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/373478/visualizar/
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