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Justiça retoma julgamento de Júlio Bachs Mayada
O julgamento do uruguaio Júlio Bachs Mayada, iniciado na última segunda-feira (27), recomeçou às 8h.
Neste momento, foi retomada a leitura da sentença judicial de todos os citados no processo.
Após a leitura do documento, a Justiça Federal vai ouvir as testemunhas de acusação e defesa.
O juiz da 3ª vara criminal, César Bearsi, disse que a previsão é de que hoje as testemunhas sejam ouvidas e que também sejam feitos os debates e encerrado o julgamento.
O advogado de Júlio Bachs, Paulo Medeiros, solicitou que fossem incluídas mais nove peças referentes aos depoimentos de testemunhas, informantes, e do réu Hércules de Araújo Agostinho.
O Ministério Público incluiu também a leitura de mais 20 peças, entre elas a decisão do juiz quando acatou a denúncia contra Júlio Bachs e o relatório final do inquérito feito pela Polícia Federal.
Júlio Bachs é acusado de envolvimento nas mortes de Fauze Rachid Jaudy e do radialista Rivelino Brunini, em julho de 2002, e da tentiva de homicídio contra o pedreiro Gisleno Fernandes. Ele também é acusado de contrabandear e explorar máquinas caça-níqueis no estado e de participar da organização criminosa comandada por João Arcanjo Ribeiro.
O julgamento é realizado no 12° andar do hotel Paiaguás, em Cuiabá.
Neste momento, foi retomada a leitura da sentença judicial de todos os citados no processo.
Após a leitura do documento, a Justiça Federal vai ouvir as testemunhas de acusação e defesa.
O juiz da 3ª vara criminal, César Bearsi, disse que a previsão é de que hoje as testemunhas sejam ouvidas e que também sejam feitos os debates e encerrado o julgamento.
O advogado de Júlio Bachs, Paulo Medeiros, solicitou que fossem incluídas mais nove peças referentes aos depoimentos de testemunhas, informantes, e do réu Hércules de Araújo Agostinho.
O Ministério Público incluiu também a leitura de mais 20 peças, entre elas a decisão do juiz quando acatou a denúncia contra Júlio Bachs e o relatório final do inquérito feito pela Polícia Federal.
Júlio Bachs é acusado de envolvimento nas mortes de Fauze Rachid Jaudy e do radialista Rivelino Brunini, em julho de 2002, e da tentiva de homicídio contra o pedreiro Gisleno Fernandes. Ele também é acusado de contrabandear e explorar máquinas caça-níqueis no estado e de participar da organização criminosa comandada por João Arcanjo Ribeiro.
O julgamento é realizado no 12° andar do hotel Paiaguás, em Cuiabá.
Fonte:
RMT online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/373750/visualizar/
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