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Furacão Jeanne se fortalece a caminho da Flórida
O furacão Jeanne se fortalecia rapidamente ao cruzar o norte das Bahamas neste sábado, a caminho da Flórida.
Perto de 3 milhões de pessoas foram alertadas para deixar as ilhas costeiras, trailers e áreas propícias a inundações. Alguns estocavam baterias, água e gasolina, fechando as casas ou se dirigindo a abrigos públicos.
Muitos habitantes, animados por terem sobrevivido ilesos ao furacão Frances três semanas atrás, prometiam ficar em asa, numa atitude de desafio que alarmava as autoridades.
A velocidade dos ventos do Jeanne aumentou de 169 para 185 quilômetros por hora durante a noite, quando o furacão castigou as ilhas Abaco, nas Bahamas, que se estendem do Haiti até a costa da Flórida.
Até 2 mil pessoas morreram no Haiti durante a tempestade, que também deixou 31 mortos na República Dominicana e em Porto Rico.
Por volta das 12h (horário de Brasília), o Jeanne estava a oeste de Marsh Harbour, nas ilhas Abaco, a 250 quilômetros da Flórida. O furacão também ganhou velocidade durante a noite e viajava a uma velocidade de 22 quilômetros por hora.
O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos alertou que a tempestade, agora de categoria 3 numa escala de cinco níveis, pode se fortalecer ainda mais quando atravessar as águas quentes entre as Bahamas e o sudeste dos Estados Unidos.
Se o Jeanne chegar à Flórida, será a primeira vez, desde o início dos registros históricos em 1851, que o Estado será atingido por quatro furacões em uma única temporada, informou o centro meteorológico de Miami.
As autoridades de mais de uma dezena de condados da Flórida -incluindo a populosa área urbana no sudeste, que inclui Miami-Dade, Broward e Palm Beach- pediram que os residentes deixassem a costa e os trailers.
"Não podemos ser complacentes. Eu sei que há várias histórias sobre fadiga de furacões", disse o prefeito de Miami-Dade, depois de saber que as pessoas estavam cansadas de ter que obstruir janelas e passar horas escutando o rádio e a televisão. "Precisamos estar preparados."
A maior parte da Flórida, o quarto Estado mais populoso dos EUA, com 17 milhões de habitantes, ainda está se recuperando da série de três furacões -Charley, Frances e Ivan- que atingiram a zona desde 13 de agosto e causaram prejuízos de dezenas de bilhões de dólares, afetando o turismo e a indústria de cítricos.
Nas Bahamas, onde vivem 300 mil pessoas, os residentes também se recuperam do passo do furacão Frances, há três semanas.
Perto de 3 milhões de pessoas foram alertadas para deixar as ilhas costeiras, trailers e áreas propícias a inundações. Alguns estocavam baterias, água e gasolina, fechando as casas ou se dirigindo a abrigos públicos.
Muitos habitantes, animados por terem sobrevivido ilesos ao furacão Frances três semanas atrás, prometiam ficar em asa, numa atitude de desafio que alarmava as autoridades.
A velocidade dos ventos do Jeanne aumentou de 169 para 185 quilômetros por hora durante a noite, quando o furacão castigou as ilhas Abaco, nas Bahamas, que se estendem do Haiti até a costa da Flórida.
Até 2 mil pessoas morreram no Haiti durante a tempestade, que também deixou 31 mortos na República Dominicana e em Porto Rico.
Por volta das 12h (horário de Brasília), o Jeanne estava a oeste de Marsh Harbour, nas ilhas Abaco, a 250 quilômetros da Flórida. O furacão também ganhou velocidade durante a noite e viajava a uma velocidade de 22 quilômetros por hora.
O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos alertou que a tempestade, agora de categoria 3 numa escala de cinco níveis, pode se fortalecer ainda mais quando atravessar as águas quentes entre as Bahamas e o sudeste dos Estados Unidos.
Se o Jeanne chegar à Flórida, será a primeira vez, desde o início dos registros históricos em 1851, que o Estado será atingido por quatro furacões em uma única temporada, informou o centro meteorológico de Miami.
As autoridades de mais de uma dezena de condados da Flórida -incluindo a populosa área urbana no sudeste, que inclui Miami-Dade, Broward e Palm Beach- pediram que os residentes deixassem a costa e os trailers.
"Não podemos ser complacentes. Eu sei que há várias histórias sobre fadiga de furacões", disse o prefeito de Miami-Dade, depois de saber que as pessoas estavam cansadas de ter que obstruir janelas e passar horas escutando o rádio e a televisão. "Precisamos estar preparados."
A maior parte da Flórida, o quarto Estado mais populoso dos EUA, com 17 milhões de habitantes, ainda está se recuperando da série de três furacões -Charley, Frances e Ivan- que atingiram a zona desde 13 de agosto e causaram prejuízos de dezenas de bilhões de dólares, afetando o turismo e a indústria de cítricos.
Nas Bahamas, onde vivem 300 mil pessoas, os residentes também se recuperam do passo do furacão Frances, há três semanas.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/374017/visualizar/
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