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Politica Brasil
Sexta - 10 de Setembro de 2004 às 21:56

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Em reunião com empresários Murilo tem chamado a atenção para o fato da pouco atenção dada por dois ex-governadores do município para resolver problemas de infra-estrutura e serviços sociais, como educação e saúde.

Hoje (10), pela manhã, em atividade com proprietários da Prol Móveis de Aço, Murilo desabafou a falta de atenção de administradores do passado. “Tenho esperança de uma grande administração e para isso vou ouvir todos os setores. Vamos buscar uma cidade melhor, com oportunidades. Várze Grande teve duas grandes oportunidades, com dois governadores, Júlio e Jaime. Isso é nossa indignação, por isso quero mudar essa situação”, disse Murilo para um grupo de 100 funcionários da empresa e diretores.

Na meta de consolidar apoio a sua candidatura, o candidato Murilo Domingos (PPS) concentra reuniões e pedido de voto para empresários e funcionários de empresas. Amanhã (11), pela manhã, ele se reúne com donos de empresas e da área madeireira e de gesso. Pela manhã, Murilo fará arrastão no bairro Nova Várzea Grande.

“Em nossa administração, vamos ter parceria com o governo do Estado e com o governo federal, em Brasília para buscar recursos para obras. Nossa prioridade é educação, saúde e água principalmente. Em todo lugar em que você vai em Várzea Grande não existe água. Na educação, teremos universidade municipal em 2006. Já estamos fazendo contato e recursos para isso. Vamos ter meio para desenvolver nossos projetos por causa da parceria”, resumiu Murilo suas suas metas, em reunião hoje.

Essa tendência de reunir-se com segmentos da economia e da população se delineou desde sábado (4), quando, a pedido do ex-secretário Adjunto da Saúde do Estado e diretor clínico do Pronto-Socorro de Várzea Grande, Juliano Canavarros, Murilo se reuniu com representantes da categoria médica, no Residencial Alpha Garden, em Cuiabá.

“Queremos uma posição pública de um candidato que dê espaço para trabalho técnico para nosso setor, estamos cansados de ver pessoas e políticos usarem a saúde. Há um histórico em Várzea Grande de usarem a saúde de forma deprimente, reprovável, com desvio de recursos”, pediu Juliano.

Segundo o diretor do Pronto-Socorro de Várzea Grande, o pouco que funciona na unidade de saúde é feito graças à dedicação de diretores, chefes de unidades e técnicos. “Os funcionários do Pronto-Socorro são humilhados, não se tem lá roupa para fazer cirurgia. Os nossos profissionais estão trabalhando como semi-escravo, em condição subumana”, reclama.




Fonte: Da Assessoria

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