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Policiais militares serão indiciados pelo homicídio
Dois policiais militares serão indiciados pelo assassinato de Edelson Ferreira dos Santos, o “Negrande”, de 30 anos, ocorrido no dia 15 de agosto no bairro Araés. Ele morreu baleado por PMs durante uma suposta perseguição. O delegado Vaíte Eugênio de Oliveira identificou o soldado Samilto Rodrigues Vieira e o cabo Leilson Meira Vieira como os dois que teriam atirado. Ambos são lotados no 1o Batalhão.
Com Edelson, os policiais disseram ter apreendido uma pistola calibre 635 milímetros e uma porção de maconha. Como a vítima morreu horas depois no Pronto Socorro de Cuiabá, ele ainda foi autuado em flagrante por porte ilegal de armas.
Ao delegado os dois militares contaram a mesma versão. Eles relataram que foram chamados por populares para prender Edelson, que havia arrombado um veículo e furtado um tacógrafo, um toca-fitas e uma caixa de ferramentas.
Edelson teria reagido à abordagem e tentado fugir pulando alguns muros de residências próximas de uma borracharia. Quando os policiais se aproximaram, Edelson teria apontado uma pistola para eles, mas não atirado. Os militares dispararam para o alto e como o rapaz não parou atiraram em sua direção.
Segundo moradores do bairro, para entrar no carro, Edelson arrebentou o vidro traseiro do caminhão. Ele estava parado próximo do veículo quando os policiais chegaram para detê-lo. Como não conseguiram, pediram reforço.
Edelson morava no bairro e os próprios vizinhos disseram que ele praticava furto com freqüência. Por se tratar de um crime considerado de baixo poder ofensivo, ele ficava pouco tempo preso e voltava a praticar os furtos. Os moradores e familiares disseram não saber onde o vendedor conseguiu a pistola, já que sua prática era de furto e não roubo.
O delegado Oliveira informou que havia mais policiais para prender o arrombador de carros. “Temos informações de que havia três viaturas no local e, por isso, mais policiais. Temos que ouvir todos”, explicou o delegado. (AR)
Com Edelson, os policiais disseram ter apreendido uma pistola calibre 635 milímetros e uma porção de maconha. Como a vítima morreu horas depois no Pronto Socorro de Cuiabá, ele ainda foi autuado em flagrante por porte ilegal de armas.
Ao delegado os dois militares contaram a mesma versão. Eles relataram que foram chamados por populares para prender Edelson, que havia arrombado um veículo e furtado um tacógrafo, um toca-fitas e uma caixa de ferramentas.
Edelson teria reagido à abordagem e tentado fugir pulando alguns muros de residências próximas de uma borracharia. Quando os policiais se aproximaram, Edelson teria apontado uma pistola para eles, mas não atirado. Os militares dispararam para o alto e como o rapaz não parou atiraram em sua direção.
Segundo moradores do bairro, para entrar no carro, Edelson arrebentou o vidro traseiro do caminhão. Ele estava parado próximo do veículo quando os policiais chegaram para detê-lo. Como não conseguiram, pediram reforço.
Edelson morava no bairro e os próprios vizinhos disseram que ele praticava furto com freqüência. Por se tratar de um crime considerado de baixo poder ofensivo, ele ficava pouco tempo preso e voltava a praticar os furtos. Os moradores e familiares disseram não saber onde o vendedor conseguiu a pistola, já que sua prática era de furto e não roubo.
O delegado Oliveira informou que havia mais policiais para prender o arrombador de carros. “Temos informações de que havia três viaturas no local e, por isso, mais policiais. Temos que ouvir todos”, explicou o delegado. (AR)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/375271/visualizar/
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