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Celso Amorim defende maior participação de sul-americanos na reconstrução do Haiti
O ministro das Relações Exterior, Celso Amorim, defendeu hoje uma maior participação dos países sul-americanos e das grandes potências mundiais na reconstrução do Haiti. Um dia depois da visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao país mais pobre das Américas, Celso Amorim disse que o Brasil, mesmo à frente da missão que luta pela reconstrução haitiana, sabe das limitações para a recuperação do país. “O Brasil só aceitou essa missão porque acredita na reconstrução do Haiti. Nós não podemos ter a certeza se seremos bem sucedidos. Somos otimistas, por isso estamos lá”, afirmou.
Segundo o chanceler, o Brasil reconhece que não pode garantir a recuperação do Haiti sem a participação de outros países. “O Brasil sozinho não pode, mas temos humildade em saber. A América Latina toda tem que estar presente, e as grandes potências também. Isso é uma tarefa de todos, uma obrigação de todos”, defendeu.
O chanceler também admitiu que a participação brasileira no Haiti vai “dar moral” ao Brasil para lutar pela reconstrução do país em fóruns internacionais. “A ONU nos pediu ajuda e nós daremos no que diz respeito a encontrar soluções aos conflitos políticos que existem no país. Eu não sei quem já esteve no Haiti, mas é muito impressionante como aquela gente consegue ter alegria em meio a tanta miséria, a tanta dificuldade”, ressaltou Amorim.
Sobre jogo da seleção brasileira de futebol que levou ontem um milhão de haitianos às ruas, o ministro disse que o gesto foi simbólico. “Claro que o jogo de futebol não vai resolver tudo, mas cria também um espírito de que é possível. Eu confesso que eu mesmo fiquei preocupado de ver um milhão de pessoas nas ruas. Mas o povo conseguiu se manter alegre, dentro das normas, e vivendo aquilo como uma grande festa”.
Segundo o chanceler, o Brasil reconhece que não pode garantir a recuperação do Haiti sem a participação de outros países. “O Brasil sozinho não pode, mas temos humildade em saber. A América Latina toda tem que estar presente, e as grandes potências também. Isso é uma tarefa de todos, uma obrigação de todos”, defendeu.
O chanceler também admitiu que a participação brasileira no Haiti vai “dar moral” ao Brasil para lutar pela reconstrução do país em fóruns internacionais. “A ONU nos pediu ajuda e nós daremos no que diz respeito a encontrar soluções aos conflitos políticos que existem no país. Eu não sei quem já esteve no Haiti, mas é muito impressionante como aquela gente consegue ter alegria em meio a tanta miséria, a tanta dificuldade”, ressaltou Amorim.
Sobre jogo da seleção brasileira de futebol que levou ontem um milhão de haitianos às ruas, o ministro disse que o gesto foi simbólico. “Claro que o jogo de futebol não vai resolver tudo, mas cria também um espírito de que é possível. Eu confesso que eu mesmo fiquei preocupado de ver um milhão de pessoas nas ruas. Mas o povo conseguiu se manter alegre, dentro das normas, e vivendo aquilo como uma grande festa”.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/376012/visualizar/
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