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Politica Brasil
Sábado - 24 de Julho de 2004 às 10:49
Por: Ana Drumond

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O candidato da coligação que reúne o maior número de partidos, com 12 legendas, a "Cuiabá Mais Forte", deputado Sérgio Ricardo, rebate declarações do concorrente pelo PT do B, Manoel Olegário, de que teria acumulado patrimônio em curto período de tempo, tendo inclusive conseguido adquirido uma emissora de televisão.

A negativa do socialista foi feita em entrevista à rádio CBN Cuiabá, uma das empresas do Grupo Gazeta de Comunicação, na manhã de ontem.

Ele foi o quinto candidato ao Palácio Alencastro entrevistado pela emissora, incluindo Carlos Alberto Caetano, o Carlão (PSTU), que tenta garantir na Justiça Eleitoral o seu nome da disputa. Caetano ingressou com recurso para reverter a decisão e aguarda julgamento pelo Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT).

Para Sérgio Ricardo, as acusações de Olegário não procedem, até porque seu patrimônio é declarado anualmente, como faz qualquer cidadão à Receita Federal.

"Em todo período eleitoral ocorre o lero-lero, o oba-oba, com candidatos um falando do outro", declarou, ao acrescentar que seu compromisso, se eleito for, é com a população. Nega que sua candidatura represente continuismo da administração do atual prefeito Roberto França.

O socialista listou as lideranças que tem em seu palanque: vice-governadora Iraci França, governador Blairo Maggi, Roberto França, 15 dos 24 deputados, senador Jonas Pinheiro, deputados federais Pedro Henry, Ricarte de Freitas e Celcita Pinheiro, além de 12 dos 21 vereadores. Afirmou ter o maior arco de alianças, além do apoio popular.

O socialista defendeu a atual administração, por ter herdado dívidas e cinco folhas salariais em atraso e acredita que, se eleito, terá a prefeitura com as contas saneadas e prometeu não permitir atraso na quitação dos salários.

Ao falar sobre o fato de ser considerado populista, o candidato afirmou ser popular, mas que não se importa em ser chamado de populista e se comparou a Getúlio Vargas e Juscelino Kubistchek. "Se for pesquisar os grandes estadistas que o país teve eram considerados populistas".




Fonte: A Gazeta

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