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Serys: é um erro proibir a pesquisa de célula-tronco
Senadora anuncia que vai votar a favor do projeto da Lei de Biossegurança,
que tramita no Senado
Por considerar que a pesquisa com células-tronco embrionárias pode salvar
pessoas que hoje estão sem esperanças e melhorar a qualidade de vida delas,
a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) anunciou que vai votar a favor do
projeto que libera as investigações científicas com esse tipo de célula, em
tramitação no Senado, a chamada Lei de Biossegurança (PLC 9/04).
- Não existe nada de antiético nessa defesa.
Proibir a pesquisa de célula-tronco é um erro. Não dá mais para adiar a discussão - declarou Serys.
A senadora explicou que a célula-tronco pode auto-replicar-se, gerar cópias de si mesmas e também constituir diferentes tecidos no organismo. Por conta dessas capacidades, completou, é preciso incentivar as pesquisas que possam dar origem a células substitutas em tecidos lesionados ou doentes, como nos casos dos males de Alzheimer e de Parkinson, doenças neurológicas e neuromusculares em geral ou ainda o diabetes.
O discurso de Serys foi motivado por carta que recebeu do engenheiro Shiroshi Wagatsuma, que tem esclerose lateral amiotrófica, doença que ele chama de "incurável, evolutiva, limitante, incapacitante, humilhante e fatal". Na correspondência, o engenheiro pede a aprovação do projeto para beneficiar os acometidos por males incuráveis.
"Essas doenças não escolhem etnia, cor, sexo, escolaridade, nível econômico, profissão ou religião para causar estragos", diz o engenheiro na carta endereçada à senadora.
Proibir a pesquisa de célula-tronco é um erro. Não dá mais para adiar a discussão - declarou Serys.
A senadora explicou que a célula-tronco pode auto-replicar-se, gerar cópias de si mesmas e também constituir diferentes tecidos no organismo. Por conta dessas capacidades, completou, é preciso incentivar as pesquisas que possam dar origem a células substitutas em tecidos lesionados ou doentes, como nos casos dos males de Alzheimer e de Parkinson, doenças neurológicas e neuromusculares em geral ou ainda o diabetes.
O discurso de Serys foi motivado por carta que recebeu do engenheiro Shiroshi Wagatsuma, que tem esclerose lateral amiotrófica, doença que ele chama de "incurável, evolutiva, limitante, incapacitante, humilhante e fatal". Na correspondência, o engenheiro pede a aprovação do projeto para beneficiar os acometidos por males incuráveis.
"Essas doenças não escolhem etnia, cor, sexo, escolaridade, nível econômico, profissão ou religião para causar estragos", diz o engenheiro na carta endereçada à senadora.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/378193/visualizar/
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