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Polícia Brasil
Sábado - 10 de Julho de 2004 às 23:18

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O advogado Anderson Eustáquio da Costa foi assassinado três dias após supostamente testemunhar a morte da amiga, a estudante Taíssa Jaune, de 18, que dia 26 de junho morreu ao cair do quinto andar do edifício João Paulo II, onde morava com a família. Na ocasião, a polícia tinha indícios de que Taíssa praticara o suicídio. Ela estava com o celular na mão quando foi localizado no chão.

Antes da conclusão do laudo – que será entregue aos próximos dias à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) – também havia a suspeita de que a estudante tivesse sido estuprada e jogada do quinto andar. Acreditava-se que alguém houvesse se aproveitado de sua suposta embriaguez para manter relações sexuais. Nada disso foi provado.

Na terça-feira, três dias após a morte da estudante, Anderson foi visto num carro, um Pólo vermelho, em companhia de Leonardo que lhe deu carona do bairro Pedregal até o edifício Portal da Chapada, na avenida Rubens de Mendonça.

Na terça-feira à noite, moradores ouviram nove tiros na região do garimpo do Jatobá, localizado a três quilômetros do posto fiscal Flávio Gomes, saída para Rondonópolis.

Na quarta-feira, Leonardo foi ouvido na DHPP e ratificou a versão de ter deixado Anderson a 50 metros do apartamento. Na mesma quarta-feira, o delegado João Bosco de Barros recebeu a informação de que Taíssa não havia usado drogas e nem manteve relação sexual no dia do crime. O laudo de local revelou que ela tinha caído do quinto andar. Na sexta-feira, o corpo de Ânderson foi localizado no garimpo do Jatobá com nove tiros.




Fonte: Diário de Cuiabá

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