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Nacional
Sexta - 02 de Julho de 2004 às 22:56

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Para o ministro da Secretária Especial de Direitos Humanos, Nilmário Miranda, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Melo, interpretou corretamente a lei quando decidiu que a mãe está autorizada a interromper a gravidez se descobrir que o feto é anencefálico (sem cérebro).

"A lei diz isso, que se a mãe estiver em alguma situação que ponha em risco a sua vida, a gravidez pode ser interrompida. O SFT interpretou corretamente a lei", afirmou hoje durante a IX Conferência Nacional de Direitos Humanos, em Brasília.




Fonte: Terra

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