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Assembléia da OEA se concentra na luta contra a corrupção
A XXXIV Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), que se celebra em Quito, se concentrou hoje, segunda-feira, nas formas de combater a corrupção no continente e nas medidas que se podem adotar para conseguir resultados práticos.
O ministro equatoriano das Relações Exteriores, Patricio Zuquilanda, que foi eleito presidente desta Assembléia, instou a todos a encontrar medidas para combater a corrupção.
Zuquilanda lembrou que a OEA previu no passado algumas ações para encarar esse desafio, mas assinalou que agora é necessário que o continente redobre sua cooperação para "o combate conjunto contra o flagelo da corrupção".
"A corrupção e sua incidência na democracia" é o tema central da Assembléia que terminará amanhã em Quito com a assinatura de uma declaração que impulsionará a uma maior ação da OEA e seus 34 estados-membros para combater e perseguir aos corruptos.
Zuquilanda lembrou que "o flagelo da corrupção não só afeta aos países pobres, mas também aos ricos; não só às instituições públicas, mas também ao setor privado em sua relação com as instituições do Estado".
"Combater a corrupção não só é tarefa ética e jurídica, não só tem a ver com a cooperação e assistência recíproca, mas devemos impedir, com maior decisão e firmeza, que se arrebatem os fundos para o desenvolvimento de nossas nações através de medidas e ações muito mais efetivas", ressaltou o chanceler equatoriano.
O ministro equatoriano das Relações Exteriores, Patricio Zuquilanda, que foi eleito presidente desta Assembléia, instou a todos a encontrar medidas para combater a corrupção.
Zuquilanda lembrou que a OEA previu no passado algumas ações para encarar esse desafio, mas assinalou que agora é necessário que o continente redobre sua cooperação para "o combate conjunto contra o flagelo da corrupção".
"A corrupção e sua incidência na democracia" é o tema central da Assembléia que terminará amanhã em Quito com a assinatura de uma declaração que impulsionará a uma maior ação da OEA e seus 34 estados-membros para combater e perseguir aos corruptos.
Zuquilanda lembrou que "o flagelo da corrupção não só afeta aos países pobres, mas também aos ricos; não só às instituições públicas, mas também ao setor privado em sua relação com as instituições do Estado".
"Combater a corrupção não só é tarefa ética e jurídica, não só tem a ver com a cooperação e assistência recíproca, mas devemos impedir, com maior decisão e firmeza, que se arrebatem os fundos para o desenvolvimento de nossas nações através de medidas e ações muito mais efetivas", ressaltou o chanceler equatoriano.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/381471/visualizar/
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