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Responsáveis pela investigação descartam a hipótese de latrocínio e não informaram o nome dos suspeitos para não atrapalhar o trabalho
Polícia Civil identifica 2 criminosos
Pólo preto foi usado pelos suspeitos, que queimaram o veículo para destruir as provas. Os restos estavam no bairro Mapim
A Polícia já identificou os dois homens que assassinaram o soldado PM Devanilson Gonçalves da Cruz, de 21 anos, morto na noite de sexta-feira no bairro Mapim em Várzea Grande. Com a identificação, os policiais responsáveis pelo caso descobriram também que não houve latrocínio (roubo seguido de morte) e sim execução – os criminosos foram para matar e não roubar o revólver do militar. A identidade dos envolvidos está sendo mantida em sigilo para não atrapalhar as investigações.
“Não temos ninguém preso até agora, mas já estão identificados”, despistou um policial que atua no caso. Ele acrescentou que a prisão dos suspeitos é uma questão de dias.
Uma das pistas levantadas é o Vw Polo preto que os criminosos incendiaram horas após o crime – na sexta-feira à noite - no bairro Mapim. Na ocasião, os bandidos passaram num Pálio branco e trocaram tiros com policiais militares e policiais civis da Derf de Várzea Grande que vigiavam o veículo. Após o término do confronto, um dos criminosos jogou combustível e ateou fogo no Polo que ardeu em chamas.
Os policiais saíram ilesos, mas um dos bandidos teria ficado ferido. O Polo estava estacionado algumas horas antes. Ele foi utilizado pelos dois homens que executaram o soldado PM e fugiram numa motocicleta, segundo policiais que participam das investigações. Eles descobriram que os bandidos embarcaram, posteriormente, no Polo.
“A gente cercou o local de forma discreta para ver se alguém aparecia para buscar o automóvel, uma vez que não tinha queixa de roubo ou furto”, explicou um dos policiais. Minutos antes do Pálio passar, uma motocicleta esteve na rua.
No entendimento dos policiais, o confronto reforçou as suspeitas de que se tratou de um crime de execução e não um roubo de uma arma, onde a vítima teria reagido.
O PM Gonçalves foi morto por dois rapazes armados com revólveres que o renderam e teriam levado sua pistola ponto 40. O assassinato ocorreu, na noite desta sexta-feira, por volta das 20 horas, na avenida Júlio Campos em frente a empresa Delta, no bairro Mapim, em Várzea Grande.
Testemunhas disseram que ele estava parado em frente a motocicleta dele quando chegaram os criminosos numa motocicleta vermelha. Foram disparados três tiros e, em seguida, os dois suspeitos fugiram em alta velocidade deixando a motocicleta do PM. O fato dos ladrões não terem roubado a motocicleta do PM também chamou a atenção, pois uma vez baleado, a tendência seria o roubo do veículo.
“Não temos ninguém preso até agora, mas já estão identificados”, despistou um policial que atua no caso. Ele acrescentou que a prisão dos suspeitos é uma questão de dias.
Uma das pistas levantadas é o Vw Polo preto que os criminosos incendiaram horas após o crime – na sexta-feira à noite - no bairro Mapim. Na ocasião, os bandidos passaram num Pálio branco e trocaram tiros com policiais militares e policiais civis da Derf de Várzea Grande que vigiavam o veículo. Após o término do confronto, um dos criminosos jogou combustível e ateou fogo no Polo que ardeu em chamas.
Os policiais saíram ilesos, mas um dos bandidos teria ficado ferido. O Polo estava estacionado algumas horas antes. Ele foi utilizado pelos dois homens que executaram o soldado PM e fugiram numa motocicleta, segundo policiais que participam das investigações. Eles descobriram que os bandidos embarcaram, posteriormente, no Polo.
“A gente cercou o local de forma discreta para ver se alguém aparecia para buscar o automóvel, uma vez que não tinha queixa de roubo ou furto”, explicou um dos policiais. Minutos antes do Pálio passar, uma motocicleta esteve na rua.
No entendimento dos policiais, o confronto reforçou as suspeitas de que se tratou de um crime de execução e não um roubo de uma arma, onde a vítima teria reagido.
O PM Gonçalves foi morto por dois rapazes armados com revólveres que o renderam e teriam levado sua pistola ponto 40. O assassinato ocorreu, na noite desta sexta-feira, por volta das 20 horas, na avenida Júlio Campos em frente a empresa Delta, no bairro Mapim, em Várzea Grande.
Testemunhas disseram que ele estava parado em frente a motocicleta dele quando chegaram os criminosos numa motocicleta vermelha. Foram disparados três tiros e, em seguida, os dois suspeitos fugiram em alta velocidade deixando a motocicleta do PM. O fato dos ladrões não terem roubado a motocicleta do PM também chamou a atenção, pois uma vez baleado, a tendência seria o roubo do veículo.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/38148/visualizar/
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