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Homem é preso tentando vender cargos em secretaria de governo
Um homem foi preso em flagrante na capital acusado de vender cargos no governo do estado. Sadi Luiz da Silva (25), indiciado por estelionato, foi denunciado por oito pessoas que caíram no golpe. Sadi cobrava R$ 400 para conseguir vagas em órgãos públicos de Mato Grosso e prometia estabilidade de dois anos no emprego. O salário inicial prometido era de R$ 1.050.
Uma das vítimas, que conheceu o acusado em uma boate de Cuiabá, soube da proposta do emprego para a Secretaria de Estado de Administração (SAD). Ele disse que conseguiria o emprego se ela lhe entregasse cópias de documentos pessoais e R$ 400, que seriam para cobrir as despesas de uma agência de recrutamento. A vítima pagou R$ 300 e se comprometeu a pagar o restante depois. No dia marcado, Sadi disse à vítima que a assinatura do contrato havia sido adiada. Desconfiada, ela e uma amiga que também caiu no golpe foram terça-feira à SAD e souberam que não havia vagas para emprego.
Joaquim Ramalho dos Santos, ex-delegado e que atualmente trabalha como assessor da SAD, tomou conhecimento do caso. Ele foi com as vítimas ao prédio da Ordem dos Advogados do Brasil, onde Sadi havia marcado para assinar o contrato e receberia o restante do dinheiro. O acusado não apareceu e as vítimas foram orientadas a procurá-lo caso Sadi mantivesse contato novamente.
Ontem, Ramalho recebeu a ligação de um homem que também seria vítima do estelionatário. A vítima disse à polícia que Sadi estava em uma loja de informática no centro de Cuiabá. Os policiais foram até o local e prenderam Sadi Luiz da Silva.
Na delegacia, Sadi confessou que agenciava trabalho para mulheres em órgãos públicos. Segundo ele, um homem que trabalha na SAD disse que havia vagas no governo e pediu que Sadi indicasse as candidatas às vagas. Sadi receberia uma comissão pelas indicações. De acordo com o acusado, havia três vagas para a SAD, duas para o Intermat, duas para o Iomat e uma para o Inmetro.
Sadi está preso na Delegacia Metropolitana de Cuiabá.
Uma das vítimas, que conheceu o acusado em uma boate de Cuiabá, soube da proposta do emprego para a Secretaria de Estado de Administração (SAD). Ele disse que conseguiria o emprego se ela lhe entregasse cópias de documentos pessoais e R$ 400, que seriam para cobrir as despesas de uma agência de recrutamento. A vítima pagou R$ 300 e se comprometeu a pagar o restante depois. No dia marcado, Sadi disse à vítima que a assinatura do contrato havia sido adiada. Desconfiada, ela e uma amiga que também caiu no golpe foram terça-feira à SAD e souberam que não havia vagas para emprego.
Joaquim Ramalho dos Santos, ex-delegado e que atualmente trabalha como assessor da SAD, tomou conhecimento do caso. Ele foi com as vítimas ao prédio da Ordem dos Advogados do Brasil, onde Sadi havia marcado para assinar o contrato e receberia o restante do dinheiro. O acusado não apareceu e as vítimas foram orientadas a procurá-lo caso Sadi mantivesse contato novamente.
Ontem, Ramalho recebeu a ligação de um homem que também seria vítima do estelionatário. A vítima disse à polícia que Sadi estava em uma loja de informática no centro de Cuiabá. Os policiais foram até o local e prenderam Sadi Luiz da Silva.
Na delegacia, Sadi confessou que agenciava trabalho para mulheres em órgãos públicos. Segundo ele, um homem que trabalha na SAD disse que havia vagas no governo e pediu que Sadi indicasse as candidatas às vagas. Sadi receberia uma comissão pelas indicações. De acordo com o acusado, havia três vagas para a SAD, duas para o Intermat, duas para o Iomat e uma para o Inmetro.
Sadi está preso na Delegacia Metropolitana de Cuiabá.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/381789/visualizar/
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