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Riva apresenta moção de pesar
Presidente da Assembléia Legislativa, o deputado José Riva (PTB) apresenta, na sessão de hoje, Moção de Pesar pela morte de Luiz França de Moura Neto, primo do senador Antero Paes de Barros (PSDB). Seqüestrado na tarde de ontem, o corpo de Neto foi encontrado carbonizado hoje pela manhã.
“Vamos cobrar apuração do fato, pois a forma como ocorreu sugere dúvidas e, principalmente, pede uma ação energética da Secretaria de Segurança Pública para prender os assassinos”, ressalta o presidente.
Antero relata morte de primo em Cuiabá
O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) comunicou ao Plenário do Senado, há pouco, o seqüestro e assassinato de seu primo-irmão Luiz França de Moura Neto, aos 48 anos, em Cuiabá, Mato Grosso. Embora se recuse a vincular o episódio a sua atuação na CPI do Banestado e às denúncias feitas contra o ex-assessor da Casa Civil da Presidência da República, Waldomiro Diniz, Antero revelou estar preocupado não só com o fato, mas com telefonemas feitos de orelhões a membros de sua família.
“Nunca persegui nem fiz nada contra ninguém, o que não significa que não tenha inimigos” observou. Ao final do relato, o 1º vice-presidente do Senado, Paulo Paim (PT-RS), emprestou a solidariedade da Mesa do Senado à família de Antero Paes de Barros e disse que iria solicitar providências do Ministério da Justiça para investigar as ameaças dirigidas a seus familiares. (Agência Senado)
“Vamos cobrar apuração do fato, pois a forma como ocorreu sugere dúvidas e, principalmente, pede uma ação energética da Secretaria de Segurança Pública para prender os assassinos”, ressalta o presidente.
Antero relata morte de primo em Cuiabá
O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) comunicou ao Plenário do Senado, há pouco, o seqüestro e assassinato de seu primo-irmão Luiz França de Moura Neto, aos 48 anos, em Cuiabá, Mato Grosso. Embora se recuse a vincular o episódio a sua atuação na CPI do Banestado e às denúncias feitas contra o ex-assessor da Casa Civil da Presidência da República, Waldomiro Diniz, Antero revelou estar preocupado não só com o fato, mas com telefonemas feitos de orelhões a membros de sua família.
“Nunca persegui nem fiz nada contra ninguém, o que não significa que não tenha inimigos” observou. Ao final do relato, o 1º vice-presidente do Senado, Paulo Paim (PT-RS), emprestou a solidariedade da Mesa do Senado à família de Antero Paes de Barros e disse que iria solicitar providências do Ministério da Justiça para investigar as ameaças dirigidas a seus familiares. (Agência Senado)
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/387420/visualizar/
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