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Inflação em SP desacelera e tem menor taxa em sete meses
A inflação ao consumidor em São Paulo desacelerou significativamente em fevereiro, depois de avançar nos dois meses anteriores pressionada sobretudo por fatores sazonais.
A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou nesta quarta-feira que a inflação ficou em 0,19%, abaixo da taxa de 0,65% apurada em janeiro. É a menor taxa desde julho, quando houve deflação, e a menor variação para o mês desde fevereiro de 2001, quando foi de 0,11%.
O dado ficou em linha com as expectativas de analistas consultados pela Reuters, que previam em média uma taxa de 0,20%. "(O recuo) mostra que aquelas pressões sazonais se dissiparam", afirmou Jankiel Santos, economista do ABN Amro Real.
Em dezembro e janeiro, a inflação foi pressionada pelos maiores preços de Educação e Alimentação, que costumam ter elevação nessas épocas do anos. Em fevereiro, a desaceleração da taxa deveu-se a menores altas de preços da maioria dos grupos do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com destaque justamente para Educação e Alimentação, que têm forte peso no indicador.
Os preços de Educação tiveram alta de 0,29% em fevereiro, contra um salto de 9,28 por cento em janeiro.
Os custos de Alimentos subiram 0,12%, abaixo da variação de 0,54% no período anterior. O grupo Habitação ficou em 0,34% contra 0,04% em janeiro. Transportes subiu 0,14% ante 0,59% no primeiro mês do ano. Despesas Pessoais caiu de 0,86% para 0,09%. Saúde teve alta de 0,68% contra 0,24% em janeiro.
Vestuário foi o único a registrar deflação, de 0,85%. Em janeiro, o grupo também registrou variação negativa de 0,79%.
O IPC mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda até 20 salários mínimos. A Fipe, da Universidade de São Paulo, divulga os dados do IPC a cada semana.
A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou nesta quarta-feira que a inflação ficou em 0,19%, abaixo da taxa de 0,65% apurada em janeiro. É a menor taxa desde julho, quando houve deflação, e a menor variação para o mês desde fevereiro de 2001, quando foi de 0,11%.
O dado ficou em linha com as expectativas de analistas consultados pela Reuters, que previam em média uma taxa de 0,20%. "(O recuo) mostra que aquelas pressões sazonais se dissiparam", afirmou Jankiel Santos, economista do ABN Amro Real.
Em dezembro e janeiro, a inflação foi pressionada pelos maiores preços de Educação e Alimentação, que costumam ter elevação nessas épocas do anos. Em fevereiro, a desaceleração da taxa deveu-se a menores altas de preços da maioria dos grupos do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com destaque justamente para Educação e Alimentação, que têm forte peso no indicador.
Os preços de Educação tiveram alta de 0,29% em fevereiro, contra um salto de 9,28 por cento em janeiro.
Os custos de Alimentos subiram 0,12%, abaixo da variação de 0,54% no período anterior. O grupo Habitação ficou em 0,34% contra 0,04% em janeiro. Transportes subiu 0,14% ante 0,59% no primeiro mês do ano. Despesas Pessoais caiu de 0,86% para 0,09%. Saúde teve alta de 0,68% contra 0,24% em janeiro.
Vestuário foi o único a registrar deflação, de 0,85%. Em janeiro, o grupo também registrou variação negativa de 0,79%.
O IPC mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda até 20 salários mínimos. A Fipe, da Universidade de São Paulo, divulga os dados do IPC a cada semana.
Fonte:
Reuters Investor
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/387456/visualizar/
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