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Esportes
Sexta - 22 de Novembro de 2013 às 21:26
Por: Darwin Júnior

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A Fifa e o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo (COL), abriram oficialmente, nesta sexta-feira (22), em Cuiabá, o painel sobre o Programa de Proteção às Marcas e Patentes. O painel que vai percorrer as demais cidades-sede da Copa de 2014, tem como objetivo esclarecer os possíveis impactos da Lei Geral da Copa com relação às atividades publicitárias de empresas não patrocinadoras e explicar o funcionamento das Áreas de Restrição Comercial ao redor dos estádios e de outros Locais Oficiais de Competição. Um dos focos do evento foi o rigor no combate à pirataria durante a Copa do Mundo.


 
O painel foi aberto às 9 horas no salão Nobre Cloves Vetorato, com a presença de quatro palestrantes, sendo Auke-Jan Bossembroek e Vicente Rosenfeld (representantes da fifa), o representante da Secopa, Múcio Ribas e o secretário municipal de Esportes e Cidadania, Carlos Brito. Também estiveram presentes representantes de associações, empresários e comerciantes, além de moradores do entorno da Arena Pantanal.


 
Marcando a abertura do painel, ocorreu apresentação das obras e do legado da Copa do Mundo em Cuiabá. A seguir, houve apresentação com efeito de esclarecimento da Fifa a respeito das marcas e patentes, com propósito de combater o ‘marketing de emboscada’ e a pirataria com produtos da Copa. A Fifa deixa claro que não irá tolerar a comercialização ou qualquer tipo de exploração econômica de artigos com as marcas registradas da Copa do Mundo. Com o amparo da Lei Geral da Copa, a Fifa avisa que irá notificar, denunciar e apreender produtos piratas, como já fez em Manaus, onde 40 mil bolas com desenhos da Copa foram retidos.


 
Ainda entrou em discussão os rumores sobre o que será permitido e não durante a Copa do Mundo, bem como as áreas cercadas e delimitadas virtualmente nas proximidades da Arena Pantanal. Comerciantes aproveitaram a ocasião para questionar e tirar dúvidas diversas a respeito do assunto.


 
Assegurando que o foco da Fifa são os grande empresários de marcas concorrentes às patrocinadoras, que ‘utilizam o marketing de emboscada’ e propagam a pirataria, os representantes esclareceram que estão amparados pela Delegacia do Consumidor para proteger sua patentes.





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