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Domingo - 23 de Fevereiro de 2014 às 12:01

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Após grande repercussão sobre a história do alemão velho que morou na cidade de Nossa Senhora do Livramento e que, segundo a pesquisadora Simone Dias, seria o nazista Adolf Hitler, outras mídias se interessaram em divulgar o que foi publicado no livro da historiadora mato-grossense.

Desta vez, foi uma equipe da TV Record/Rio de Janeiro que esteve em Cuiabá na última semana produzindo uma matéria especial sobre o assunto que vai ao ar neste final de semana, no programa Domingo Espetacular, às 20 h, horário local. 

O repórter Vinicius Dônola e o cinegrafista Jean Ribeiro, que também é chefe de reportagem da Record, desembarcaram na capital para, junto com a professora Simone, contar a história ao Brasil.

Durante quatro dias, a equipe de televisão seguiu a rota que a professora fez para descrever a história no livro. Os jornalistas foram em Livramento, onde ficaram por dois dias colhendo imagens e depoimentos de pessoas que teriam convivido com o tal alemão. 

Inclusive, a equipe conseguiu uma entrevista com o padre Fritz, que segundo a professora seria o confidente de Hitler, mas que durante a gravação, negou que Leipzig, como era chamado o alemão na cidade, seria Hilter.

Já na Santa Casa de Cuiabá, a equipe conseguiu gravar com o diretor do hospital e recuperar os documentos que afirmam que o alemão velho realizou uma consulta na unidade de saúde após se acidentar com um trator.

Em seguida, foram até a Universidade Federal de Mato Grosso conversar com historiadores que explicaram mais sobre a biografia do nazista que possivelmente teria passado por aqui.

“É diferente. É uma hipótese de ser, assim como não ser, mas estamos reportando que alguém escreveu sobre a possível passagem de Hitler por aqui. O assunto é bastante curioso. Vale muito a pena ser noticiado”, disse Dônola, que além da Record também já trabalhou na Globo e foi correspondente nos EUA por três anos. 

A matéria que, na chamada do programa Domingo Espetacular é dada como exclusiva, será a primeira a ser transmitida por uma rede de televisão para o Brasil e em mais 56 países que a Record Internacional é exibida.

A produção do material foi motivada pelas matérias publicadas sobre a passagem de Hitler por Mato Grosso. Inclusive, os repórteres deste veículo acompanharam e auxiliaram a equipe de TV na execução da reportagem.

Segundo o repórter Vinicius, o interesse pelo material chama é porque ele chama atenção por se tratar de uma figura conhecida mundialmente. “Nós estamos aqui porque a história, se provada, não será apenas uma descoberta de Mato Grosso, mas sim, uma mudança na história mundial”, afirmou o jornalista ainda em solo cuiabano.

Após os profissionais da TV Record deixarem Cuiabá, foi a vez dos russos chegarem. Uma equipe da TV The News Moscou também resolveu produzir a matéria, contudo, foram mais além. 

Eles permanecerem em Cuiabá por cinco dias e estiveram até na caverna da cidade de Nobres, onde segundo a professora relata no livro, seria o local que estava guardado o ouro que Hitler teria vindo buscar em nome do Vaticano. Segundo a previsão dos jornalistas, a matéria será veiculada no país nesta semana.

Agora, só falta a viagem da professora à Europa se concluir e um exame de DNA ser feito, para ser colocado um ponto final na história do alemão velho de Livramento.






Fonte: Hiper Noticias

Comentários (1) Faça um comentário

  • José Antonio Figliolia
    Vila Fabiano, Santa Cruz do Rio Pardo - SP
    Simone, hoje estou com 62 anos e na década de 60 na antiga tv Excelsior canal nove já abordava esse tema inclusive provando que Hitler fugira da Alemenha através de um submarino o qual foi encontrado na costa da américa latina, jamais Hitler teria suicidado e seu corpo juntamente com sua namorada Eva Braun e muito menos queimado seus corpos, porque na época a gasolina estava escassa e os arbustos perto dos corpos só estavam chamuscados e pequenos estragos na vegetação, isso prova que a gasolina usada era insuficiente para queimar os corpos;; Hitler era muito importante para o partido nazista, ele tinha que sobreviver para recomeçar de novo, e américa latina foi escolida porque existia partidos pró nazista inclusive no Brasil que chegou a ser apoiado por Getulio Vargas.

    Terça - 25 de Fevereiro de 2014 às 11:55h Responder

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