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Quarta - 19 de Março de 2014 às 22:45

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Matusalem Teixeira / Secom - Rondonópolis

O presidente estadual do PPS, prefeito Percival Muniz, de Rondonópolis, afiançou que não houve fraude em ata que homologou os suplentes do senador José Pedro Taques (PDT) em 2010 e que o atual ‘diz-que-diz’ tem o único objetivo de tentar prejudicar o líder nas pesquisas de opinião pública para o governo de Mato Grosso.

“Sem dúvida, depois de quatro anos trazem o tema à baila para tentar prejudicar Pedro Taques. Isso é um assunto encerrado para o PPS e deve ser tratado pelos advogados. Politicamente, o PPS não conversa mais sobre a questão”, desconversou Muniz, para a reportagem do Olhar Direto.

atrapalha a pré-campanha dele ao Governo do Estado. O parlamentar, que é aliado do 1º suplente do senador, o policial rodoviário José Antônio de Medeiros (PPS), culpa o adversário Carlos Abicalil e o 2º suplente Paulo Fiúza (SDD) pelo desgaste. 

“Não houve fraude! O único objetivo é o de tentar prejudicar Pedro Taques. Por isso, o PPS não trata mais disso”, observou ele, ao acusar o ex-deputado federal Carlos Abicalil (PT) de estar “esperneando” até hoje por ter levado uma “sova eleitoral” do grupo de Taques. 

Recuo da vice

Percival Muniz confirmou que o PPS recuou da pretensão da Vice-Governadoria, na chapa de Taques. Ele havia colocado o nome da primeira-dama Ana Carla Muniz, sua mulher, à disposição do grupo para compor a chapa majoritária. “Não existe pré-candidato a vice. Aprendi [com a experiência política] que vice não escolhe, mas, sim, é escolhido”, resume ele.

O presidente do PPS mantém o apoio a Taques, mas está claro que o foco central para as eleições deste ano é eleger Ana Carla para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Em 2002, faltaram menos de 150 votos para Ana Carla conquistar uma cadeira de deputada estadual.





Fonte: Olhar Direto

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