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Policia MT
Domingo - 01 de Junho de 2014 às 13:52

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Investigadores da DERF/ROO, coordenados pelo Delegado Claudinei de Souza Lopes, efetuaram a prisão de Genivaldo Sales Bezerra, 27, o qual estava no distrito industrial com uma motoneta Honda/Biz 125, com placa possivelmente clonada.

Vestígios de adulteração na numeração do chassi, bem como a numeração do motor que não corresponde ao cadastro do DETRAN, em confronto com a placa identificadora foram identificados pela polícia após a devida checagem.

Continuando a diligência policial, no Conjunto São José I, foi localizado na residência do mesmo suspeito o veículo VW/GOL, que está com as placas "clonadas", sendo a numeração original das placas pertencente a outro veículo gol, que transita e é cadastrado no município de Cuiabá).

Após a checagem pela numeração de chassi, foi constatado que o tal carro havia sido roubado no dia 24/10/2013, no bairro Sagrada Família aqui em Rondonópolis.

Conforme o delegado, no momento da apresentação dos documentos o suspeito apresentou a cédula do CRLV, possivelmente furtada ou extravia do DETRAN, a qual está preenchida com os dados do veículo que foi clonado e está cadastrado em Cuiabá, evidenciando-se assim que o referido documento foi fabricado com as informações falsas.

Diante da constatação os veículos "clonados" e agora apreendidos (um já confirmado como produto de roubo) estavam transitando diariamente e tranquilamente, iludindo a fiscalização de trânsito, estando portanto incursos nas penalidades do art. 311, CP (adulteração de sinal identificador de veículo automotor), bem como, crime contra a "fé pública".

Conforme o delegado, esse tipo de irregularidade gera constante perigo de dano patrimonial ao proprietário do carro e motoneta originais, que, por exemplo, poderiam receber as multas administrativas originadas dos números das placas de identificação copiadas.

Por cota disso, Genivaldo foi autuado por crimes de receptação (1 a 4 anos-reclusão), uso de documento falso (2 a 6 anos-reclusão) e adulteração de sinal identificador de veículo (3 a 6 anos-reclusão), sendo encaminhado à Cadeia Pública.

Claudinei repassa que as investigações vão continuar para confirmar se há outras pessoas envolvidas com as adulterações e falsificações de documento público.





Fonte: Gazeta MT

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