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Policia MT
Quinta - 03 de Julho de 2014 às 10:22

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Os jovens Deividy Bruno da Silva, de 18 anos e Daniel Cláudio da Silva, de 19, foram presos por policiais militares suspeitos de assaltar um estúdio de tatuagem no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande e na fuga ainda trocaram tiros com os policiais. O confronto ocorreu anteontem, por volta das 18 horas, na rua Frei Salvador no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande. 


Os suspeitos estavam numa motocicleta Honda e na tentativa de fuga acabaram batendo na traseira de um Fiesta Hatch estacionado na rua. A pancada foi tão forte que destruiu a traseira do automóvel cujo proprietário não tem seguro do veículo.

Segundo os policiais, ao fazer rondas pela rua, depararam com dois rapazes que saíam do estúdio sendo um com uma sacola levando pertences e dinheiro da vítima e o outro armado com um revólver. Eles montaram na moto que estava em frente do estabelecimento comercial e tentaram fugir.

Assim que passaram por uma avenida, o que estava na garupa sacou um revólver e atirou contra os PMs, que revidaram. Apesar do tiroteio, ninguém ficou ferido.

“Na fuga, os suspeitos bateram a moto e ainda escaparam ilesos”, explicou um dos policiais. Presos, os dois foram reconhecidos pela vítima. O dono do estúdio de tatuagem disse que um dos bandidos entrou no prédio e o rendeu obrigando a entregar R$ 350 em dinheiro e o celular.

“O outro ficou na porta e já tinha deixado o motor da moto ligada para fugir logo”, disse o tatuador. Assim que saíram, foram seguidos pelos policiais.

Na Delegacia, um deles disse que praticou o roubo porque conhecia o estúdio e sabia que lá tinha dinheiro. Então, resolveram praticar o assalto. Além de ser o dono do revólver o jovem é proprietário da moto que está com a prestação atrasada. “Só roubei porque precisava de R$ 300 para pagar a prestação da moto”, frisou.

Autuados por roubo, os dois serão encaminhados para a Cadeia Pública do Capão Grande. Os policiais acreditam que a dupla tenha praticado outros assaltos no bairro. Com a prisão deles, os policiais acreditam que mais vítimas deverão procurar a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) da Capital. (AR)





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