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Terça - 15 de Julho de 2014 às 14:09

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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) já recebeu 36 pedidos de impugnação de candidaturas. Dos postulantes ao Palácio Paiaguás, apenas o advogado José Roberto Cavalcante (Psol) não foi alvo de ações.

O senador Pedro Taques (PDT) teve seu registro questionado duas vezes. Os pedidos de impugnação partiram de seus adversários: o deputado estadual José Riva (PSD) e o ex-vereador Lúdio Cabral (PT).

A convenção partidária que homologou a candidatura de Taques foi o alvo dos questionamentos. “Não houve participação dos delegados dos municípios na convenção do PDT, conforme prevê o estatuto do partido. Na ata da convenção, constam assinaturas de vários membros que não são filiados. Se houver um não-filiado votando, a convenção já é considerada nula”, diz José Antônio Rosa, advogado da coligação “Viva Mato Grosso”, encabeçada pelo social-democrata.

O mesmo argumento é utilizado por Lúdio. O petista, no entanto, também afirma que o candidato a vice na chapa de Taques não se desincompatibilizou da presidência da Aprosoja em tempo hábil.

Taques, por sua vez, foi autor de um dos pedidos de impugnação contra Riva. Ele alega que o registro foi feito fora do prazo e que Riva está inelegível, enquadrado na Lei da Ficha Limpa.

“O registro de candidatura dele [Riva] foi feito após 19 horas do dia 5 de julho. Além disso, ele encontra obstáculos na Lei da Ficha Limpa”, argumenta o advogado Paulo Taques, representante da coligação “Coragem e Atitude pra Mudar”, da qual o senador é candidato ao governo.

Nesta terça-feira (15) se encerra o prazo para apresentação de pedidos de impugnação das candidaturas que foram registradas de forma individual. (KA) 





Fonte: O Documento

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