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Policia MT
Terça - 25 de Abril de 2017 às 07:10
Por: Silvana Ribas/Gazeta Digital

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Laudo de conjunção carnal das duas jovens que denunciaram relação sexual com pastor evangélico Paulo Roberto Alves, 52, foi inconclusivo e material biológico foi coletado das vítimas de 11 e 16 anos para ser submetido a exames complementares. Os exames pedem inclusive análise do DNA do material genético retirado das vítimas.

Reprodução Facebook

Pastor foi preso em flagrante no dia 12 de abril

Segundo a assessoria de imprensa da Diretoria de Medicina Legal da Perícia Técnica Oficial do Estado (Politec), laudo inconclusivo não significa negativo, como estaria sendo anunciado pela defesa do acusado. Mas significa que são necessários exames complementares para ser finalizado. Caso está sendo priorizado e resultado deve ser apresentado em uma semana.

Enquanto aguarda o resultado final para entrega do laudo, o delegado Daniel Valente, da Delegacia de Defesa dos Direitos da Criança (Deddica), responsável pela investigação, pediu prazo para complementação das diligências, já que prazo da investigação ficou reduzido por conta do feriado prolongado e o inquérito foi encaminhado para a Justiça na ultima quinta-feira (20).

A Polícia Civil já havia recebido denúncias contra o pastor, no ano de 2014, mas não conseguiu dar sequência na investigação, pois não localizou as possíveis vítimas.

Paulo foi preso em flagrante pouco depois de deixar as duas adolescentes, uma de 16 e a sobrinha dela, de 11 anos, em um ponto de ônibus na avenida das Torres, no início da noite do dia 12 de abril. Ele estava em uma caminhonete de luxo e, segundo as vítimas havia passado a tarde com as duas fazendo sexo, no quarto dele, na casa localizada no bairro Jardim Itália.

Após a prisão do acusado, várias jovens denunciaram que já haviam sido assediadas pelo acusado que tinha o costume de pedir telefones de adolescentes e chamá-las para irem a motéis.

Quando foi preso as jovens disseram que ele pagou R$ 150 pelo programa a jovem de 16 anos e R$ 50 para a de 11. Depois ao ver que elas o denunciaram ainda telefonou oferecendo R$ 200 para que elas não o delatassem.





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