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Politica MT
Quarta - 31 de Maio de 2017 às 09:34
Por: Ohanna Patiele/Da Assessoria

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Nesta terça-feira, 30, o senador Cidinho Santos (PR/MT) subiu à tribuna do Senado Federal para avaliar as últimas semanas, reforçar seu apoio às reformas propostas pelo governo Temer e elogiar o trabalho do relator da Reforma Trabalhista, senador Ricardo Ferraço (PSDB/ES), “pessoa idônea, que jamais aceitaria relatar algo que prejudicaria o trabalhador brasileiro”.

Cidinho Santos afirmou que se a Reforma Trabalhista fosse prejudicial como a oposição quer fazer acreditar, não teria recebido o apoio do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Ives Gandra Martins Filho.

“Ela atualiza a legislação trabalhista de 1940. O que vemos é uma retórica para tentar enganar a população brasileira”, ressaltou. “Não é só o grande empregador. O Estado está atingindo o pequeno sitiante que contrata um tirador de leite, o dono de um caminhão que contrata um motorista. Criou-se uma instabilidade jurídica que todo mundo tem medo de gerar emprego”, relembrando que 153 empresas brasileiras se instalaram no Paraguai nos últimos três anos.

O parlamentar mato-grossense participou do Clube da Fibra, encontro dos produtores de algodão no Rio de Janeiro, e do Fórum de Investimentos Brasil 2017, organizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, em São Paulo, e nos dois eventos escutou apelos pela continuidade do governo Temer e das reformas necessárias ao país.

Cidinho ainda destacou a integração entre o Executivo e o Legislativo. “Os parlamentares têm as portas abertas no Palácio. Toda crise é discutida e resolvida. Na questão do Funrural, Temer determinou que a sua equipe resolvesse e vai sair uma medida provisória ainda esta semana. Na questão do endividamento das empresas, o presidente lançou o Refis, que não satisfez os empresários. Essa medida provisória cai no dia de amanhã e o Governo já vai lançar outra com condições melhores para que os empresários brasileiros possam se regularizar”, destacou.

Parlasul

O senador ainda criticou a tentativa de parlamentares da oposição ao comparar o Brasil com a Venezuela, país que vive uma severa crise, na sessão do Parlamento do Mercosul, o Parlasul. “Fizemos questão de esclarecer que a diferença do Brasil para a Venezuela é que nós temos políticos presos, lá eles têm presos políticos. Os mesmos que criticam o nosso governo, defendem a ditadura venezuelana”, asseverou.

Cidinho ainda criticou os protestos violentos, que depredaram prédios públicos na semana passada. “São os mesmos personagens de sempre, defendendo interesses próprios, que querem o ‘quanto pior melhor’. A população brasileira acordou e não se mistura. A gente já sabe que são eles que passaram 13 anos à frente do País, dilapidaram a economia do Brasil e colocaram o País na situação que agora está”.





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