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Quarta - 28 de Março de 2018 às 13:31
Por: Ilídio Luciano/FolhaMax

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O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) definiu que apoiará o senador Wellington Fagundes (PR) como candidato ao Governo do Estado. A confirmação é do vice-prefeito e presidente do partido em Cuiabá, Niuan Ribeiro.

Ele contou que o PTB está conversando com outros partidos de oposição e também com partidos que formaram a base governista na eleição de 2014. O objetivo é montar um grupo forte de oposição, pois a Pedro Taques na eleição de 2018.

“O PTB faz parte do arco de aliança de oposição ao governador Pedro Taques e estamos conversando muito com o PR, MDB e PP. Também estamos conversando com o DEM e o PSD, partidos que compunham a base do governo, afim de montarmos a chapa de oposição e o nome que se apresenta é o do senador Wellington Fagundes”, declarou Niuan em entrevista ao Jornal do Meio Dia (TV Record).

Porém, Niuan afirmou que o senador dificilmente recuará do projeto apenas para garantir a composição com o DEM. O petebista colocou que qualquer candidatura deve ser construída em grupo, principalmente, ouvindo as bases do partido. “Essa construção será feita com o tempo. O senador tem um grande arco de aliança que dá toda a segurança para pleitear uma candidatura, independente do DEM estar ou não conosco”, afirmou.

O vice-prefeito aponta ainda que a pré-candidatura de Mauro Mendes não vem sendo construída da maneira adequada. Além disso, destacou que as conversações indicam que toda a chapa em prol da candidatura do ex-prefeito já estaria montada.

“O Mauro está começando as negociações agora, o lançamento da campanha dele foi feita de cima para baixo, pois foi o Deputado Rodrigo Maia que lançou o nome dele. Acredito que na política não existe candidatura imposta, e em tese eles já estão vindo com uma chapa pronta, mas nós temos que conversar para saber onde os outros partidos entrarão”, assinalou

De positivo sobre uma eventual candidatura de Mauro, Niuan Ribeiro aponta que as legendas estão defendendo mudanças na forma de administrar o Estado. Ele pontuou que o governador Pedro Taques optou por administrar o Estado de forma isolada, abrindo mão de aliados, como o próprio PTB e o DEM, que estiveram no arco de alianças do tucano em 2014. “As conversações estão acontecendo, bastante adiantadas. Os partidos que estavam na base do governador não veem com bons olhos a forma de como está sendo levada a administração do estado e o que procuramos é uma forma alternativa para o Estado de Mato Grosso”.





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