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Quarta - 04 de Abril de 2018 às 21:21
Por: Leonardo Heitor/Folhamax

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O PSD perderá quatro deputados estaduais até o próximo sábado. A decisão foi tomada em reunião na tarde desta quarta-feira (4) com o vice-governador e presidente estadual da sigla, Carlos Fávaro, onde os parlamentares optaram por deixar o partido.

O motivo é a divergência em relação ao apoio ao governador Pedro Taques (PSDB). Os deputados Gilmar Fabris, Ondanir Bortolini (Nininho), Pedro Satélite e Wagner Ramos pretendem permanecer na base aliada do governador.

Todavia, no final de março, o partido decidiu por adotar uma postura independente, inclusive, entregando os cargos ao chefe do executivo. Com o "racha" dentro da sigla, os quatro parlamentares optaram por deixar o PSD, permanecendo assim na base aliada.

O racha era tão evidente, que Fávaro pretende lançar o produtor rural Reck Junior (PSD) para disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa. Ele é de Tangará da Serra, mesma base eleitoral de Wagner Ramos, que disputará a reeleição.

Os deputados apontaram que deixarão a sigla alegando que não querem atrapalhar as ambições políticas do vice-governador, pré-candidato ao Senado. Eles terão três dias para mudar de partido para poderem concorrer às eleições deste ano.

As opções podem ser o PSDB de Taques, o PSB, que voltou a apoiar o governador após a saída do deputado federal Valtenir Pereira, além do Solidariedade e do PPS, siglas próximas ao tucano. O DEM também pode ser um dos destinos dos deputados, principalmente para Gilmar Fabris, que tem uma relação de proximidade com a família Campos.

O PSD, que tinha uma bancada de seis parlamentares, ficará com apenas um. O parlametar José Domingos (PSD), irmão do presidente da AMM (Associação Matogrossense dos Municípios), Neurilan Fraga (PSD), não será candidato a reeleição.





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