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Politica MT
Quinta - 05 de Abril de 2018 às 14:05
Por: Página Única

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Neurilan Fraga pode ser candidato e enfrentar Pedro Taques.
Neurilan Fraga pode ser candidato e enfrentar Pedro Taques.

Caso o senador Wellington Fagundes (PR) recue da disposição de disputar o Governo do Estado, o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), o ex-prefeito de Nortelândia Neurilan Fraga pode ser lançado a governador. Ele faz parte do “plano b” dos partidos que se alinham na oposição.
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A articulação, segundo fontes ouvidas com exclusividade pelo Página Única, tem como objetivo garantir o segundo turno em Mato Grosso contra o governador Pedro Taques. Ele que, a cada nova mexida no tabuleiro da sucessão, vem consolidando o projeto de reeleição das forças situacionistas.

Bastante ligado a Wellington Fagundes, o próprio senador, na hipótese de desistir da disputa, apoiaria integralmente o nome de Fraga para compor uma das chapas que vai contrapor Taques (a outra chapa é do ex-prefeito de Sorriso, Dilceu Rossato, que se filiou ao PSL para ser candidato ao governo e oportunizar palanque no Estado para o presidenciável Jair Bolsonaro).

Com isso, o segundo turno estaria consolidado, fato que, segundo observadores políticos, evitaria que o pleito não fosse definido já no dia 3 de outubro, conforme determina a legislação.

O presidente da AMM é considerado um político bem articulado nas bases municipalistas e, de acordo com esse projeto, que começou a ser costurado nas últimas horas desta semana de reta final para as filiações de quem deseja concorrer a mandatos eletivos, teria também o respaldo do MDB, do PP e de outras siglas.


Ele é irmão do deputado José Domingos, o único parlamentar estadual que segue filiado no PSD após o anúncio da desfiliação em bloco de quatro de seus colegas: os deputados Nininho, Gilmar Fabris, Pedro Satelite e Wagner Ramos.

O grupo debandou do partido e deve, entre hoje e até o dia 7, se filiar em outras legendas que fazem parte do conjunto de partidos que vão marchar com a reeleição do governador. A saÍda deles ocorre por divergirem da postura adotada pelo PSD e o presidente da sigla, Carlos Fávaro, de romperem com Pedro Taques





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