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Politica MT
Quarta - 25 de Abril de 2018 às 16:25
Por: Kamila Arruda/ Diário de Cuiabá

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A passagem relâmpago do vereador Diego Guimarães (PP) pelo governo do Estado pode complicar a vida do progressista na Câmara de Cuiabá. De olho na vaga do parlamentar, os seus suplentes não descartam a possibilidade de vir a pedir a sua cassação.

Ainda existe a possibilidade do Ministério Público Estadual (MPE) apurar o caso. Isto porque, o progressista chegou a ser nomeado como presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso.

A nomeação foi publicada no Diário Oficial da última sexta-feira (20). Já nesta terça-feira (24), foi publicado a anulação da nomeação do vereador. Ocorre que, Diego tomou posse como presidente da autarquia no último dia 18 durante uma solenidade no Palácio Paiaguás. No mesmo dia, entretanto, o Parlamento Municipal emitiu um parecer de que se o vereador assumisse o cargo perderia o seu mandato como parlamentar.

Diante disso, no dia seguinte o progressista desistiu de assumir a função. Mesmo assim, a sua nomeação foi publicada no Diário Oficial. O Governo do Estado reconheceu que a publicação foi um “equívoco”. “A Casa Civil do Governo do Estado de Mato Grosso informa que a nomeação do vereador Diego Guimarães para o cargo de secretário de Estado do Gabinete de Articulação e Desenvolvimento Regional foi um equívoco técnico. O ato 24.581/2018 que circulou no Diário Oficial do Estado nesse sábado será tornado sem efeito no próximo dia útil (23). Desta forma, continuará válido o ato publicado na última quarta-feira que nomeou o secretário-chefe da Casa Civil Júlio Modesto como titular do GDR acumulando as funções”, alegou o Executivo em nota oficial.





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