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Politica MT
Quarta - 08 de Setembro de 2021 às 09:45
Por: Lislaine dos Anjos/Mídia News

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Mayke Toscano/Secom-MT
O ex-senador Cidinho Santos e o governador Mauro Mendes: aliança
O ex-senador Cidinho Santos e o governador Mauro Mendes: aliança

O presidente do PSL, ex-senador Cidinho Santos, afirmou que não há no momento nenhum nome que desponte em Mato Grosso como adversário capaz de impedir a reeleição do governador Mauro Mendes (DEM) nas eleições de 2022.

“Com todo respeito aos nomes que estão colocados aí, nenhum tem condições de fazer qualquer embate mais forte com a candidatura à reeleição do governador Mauro Mendes”, afirmou em entrevista à rádio CBN.

Cidinho citou que, até o momento, sabe-se que o Partido dos Trabalhadores (PT) deverá ter uma candidatura ao Palácio Paiaguás – em razão da candidatura de Lula ao Governo Federal –, além de partidos que querem ter um nome aliado ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

As pessoas reconhecem, mesmo aqueles que têm críticas, que é um Governo que tem feito seu papel, tem feito seu trabalho

Ele ainda citou o nome do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), e do ex-deputado federal Nilson Leitão (PSDB), que na semana passada afirmou ter “carta branca” do presidente para ser seu candidato ao Governo em Mato Grosso.

“As pessoas reconhecem, mesmo aqueles que têm críticas, que é um Governo que tem feito seu papel, tem feito seu trabalho”, disse Cidinho.

Apoio de Bolsonaro

Quanto a um eventual apoio de Bolsonaro à candidatura de Mendes, o ex-senador disse não ver como imprescindível para que o democrata seja reeleito no Estado.

“Bolsonaro, candidato à presidência, ganha em Mato Grosso, independente de Mauro Mendes. E o governador, uma vez candidato à reeleição, também ganha independente do apoio de Bolsonaro”, disse.

No entanto, uma “união de forças” seria benéfico para ambas as candidaturas, principalmente em relação aos custos, uma vez que os dois possuem o mesmo eleitorado no Estado, conforme Cidinho.

“O nosso entendimento é de que, na eleição de 2018, o eleitor de Bolsonaro e o eleitor de Mauro Mendes foram praticamente os mesmos, pessoas mais de centro e de direita, que pensam no desenvolvimento do Estado, do Brasil. Entendemos que não tem muito sentido, agora em 2022, os dois estarem separados”, completou.





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