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Politica MT
Segunda - 14 de Fevereiro de 2022 às 07:44
Por: CÍNTIA BORGES E LISLAINE DOS ANJOS DA REDAÇÃO

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Mayke Toscano/Secom-MT
O governador Mauro Mendes, que deixará anúncio sobre reeleição para última hora
O governador Mauro Mendes, que deixará anúncio sobre reeleição para última hora

O governador Mauro Mendes (DEM) negou que esteja postergando o anúncio sobre ir ou não à reeleição devido a aparecer com boa aprovação do eleitorado em pesquisas internas feita por partidos políticos.

Segundo Mendes, não existe "já ganhou" em nenhuma campanha e que seu foco no momento é na gestão.

“A cabeça das pessoas é uma caixinha de surpresa e a política do Brasil está um pouco diferente nos últimos anos. Não existe 'já ganhou' em lugar nenhum. O eleitor está autônomo e sabido”, afirmou.

De acordo com Mendes, a aparente tranquilidade em relação ao pleito eleitoral de outubro próximo, se deve ao fato de – em sua avaliação – ter melhorado os indicadores do Estado.

“A minha tranquilidade é que estou focado nos objetivos sob os quais assentam o meu mandato. Tenho certeza que a maioria do cidadão de bem, que faz uma análise isenta, consegue perceber que Mato Grosso melhorou muito nesses 3 anos”, afirmou.

“Apesar dos problemas que tivemos, isso me dá tranquilidade de estar fazendo um trabalho de acordo com aquilo que me comprometi com o cidadão. Mas isso não significa que, por isso, serei reeleito”, acrescentou.

Mendes afirmou que o comunicado sobre a reeleição deve ser feito no início de abril.

“Isso já entrou na minha agenda de decisão. Eu tenho e vou tomar essa decisão, sem dúvida, a tempo e a hora. E se candidato começar a construir, senão, construir uma alternativa”, afirmou.

Pressionado por partidos

Mendes disse ter apoio dos aliados quanto a decisão sobre a reeleição ser tomada somente a partir de abril. Ele negou haver pressão de seu grupo.

“Eles me respeitam, conhecem meu perfil. Eu sou uma pessoa boa para dialogar, mas esse negócio de pressão não funciona muito bem”.

“O diálogo sempre existiu, é legitimo que ocorra, faz parte da democracia. Dialogar com os partidos é um dever, mas respeitosamente, democraticamente e republicanamente", completou.





Fonte: Mídia News

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