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Sábado - 22 de Outubro de 2022 às 12:05
Por: Cíntia Borges/Midia News

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O ex-senador Cidinho Santos, entusiasta da reeleição do Bolsonaro
O ex-senador Cidinho Santos, entusiasta da reeleição do Bolsonaro

O ex-senador Cidinho Santos (União Brasil) afirmou que a meta da frente pró-Bolsonaro é conseguir ao menos mais 200 mil votos em favor da reeleição do presidente (PL) em Mato Grosso.

Cidinho, que é um dos coordenadores do grupo em Mato Grosso, afirmou que tem consciência da baixa densidade eleitoral de Mato Grosso, mas aposta em uma coordenação organizada para angariar mais votos. Mato Grosso tem cerca de 1,5% do eleitorado do Brasil.

“A gente tem consciência do nosso tamanho. Mas se nós conseguirmos fazer 200 mil votos a mais no segundo turno em relação ao primeiro, e nos estados, dentro da sua proporcionalidade recuperarem essa diferença, com certeza a gente teria a vitória”, afirmou Cidinho.

“Então, faremos a nossa parte dentro daquilo que é possível e dentro do nosso tamanho. Mas com a consciência de que se todo mundo fizer um pouquinho, a gente lá”, completou.

No primeiro turno, Bolsonaro teve 1.102.866 votos (59,84%) em Mato Grosso, bem à frente de seu adversário Lula, que ficou com 633.748 votos (34,39%).

A meta de Cidinho é ambiciosa, já que os outros candidatos somados tiveram 105.908 votos. Além disso foram 30.607 votos nulos e 18.678 brancos.

Ou seja, será necessário convencer eleitores do ex-presidente a mudarem sua opção, ou ir atrás dos que não votaram. No primeiro turno, Bolsonaro ficou 6,1 milhões de votos em desvantagem a Lula.

“Apesar da campanha exitosa em Mato Grosso, por o presidente ter feito quase 60%, temos que tentar convencer os indecisos ou as pessoas que ainda têm alguma dúvida ou até que não quiseram votar. A forma de abordagem de tentar convencer os indecisos”, disse.

Organização

A tática é organizar os bolsonaristas que atuam como lideranças políticas e religiosas e levar à frente da campanha pró-presidente.

“Pegamos todos que já estavam na campanha do presidente Bolsonaro, mas que no primeiro turno não estavam de forma coordenada, e fizemos uma só coordenação, com uma comissão. E todos trabalhando em conjunto”, afirmou.





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