Presidente da Câmara de Jangada (MT) paga fiança e é liberado após ser preso por xingar segurança, mijar em calçada e tentar dar 'carteirada' em PM Não foi informado a quantia do valor pago para ser liberado. Ele foi conduzido para a Central de Flagrantes, em Cuiabá. O vice-presidente da Câmara foi procurado, mas não quis comentar o caso. O g1 tenta contato com a defesa de Danilo Machado (PP).
O presidente da Câmara de Vereadores de Jangada, Danilo Machado (PP), a 82 km de Cuiabá, pagou fiança e foi liberado no domingo (30), em Cuiabá, após ser preso suspeito de ameaçar um segurança e tentar coagir um policial militar, além de estar visivelmente bêbado e urinar no chão da Feira do Porto, na capital
Na Central de Flagrantes, o vereador foi autuado e preso pelo crime de conduzir veículo embriagado. Com isso, o caso é investigado pela Delegacia de Delitos de Trânsito (Deletran). Não foi informado a quantia do valor pago para ser liberado.
O vice-presidente da Câmara foi procurado, mas não quis comentar o caso. O g1 tenta contato com a defesa de Danilo.
Presidente da Câmara de Vereadores é preso por ameaçar e coagir policiais em Cuiabá — Foto: Redes sociais/Reprodução
No sábado (29), conforme boletim de ocorrência, o vereador foi visto mijando na calçada da Feira do Porto e foi repreendido por um segurança, quando se exaltou e xingou o agente, ameaçando jogar um copo de whisky nele.
Com a chegada da Polícia Militar, o vereador já estava dentro do carro, prestes a manobrar o veículo para sair do local, quando foi abordado e identificado pelos policiais.
Ao receber os documentos pessoais de volta dos policiais, o vereador respondeu: "Bom, agora que você fez a sua parte, eu vou fazer a minha na Câmara", de acordo com o boletim de ocorrência.
A polícia entendeu que ele estava insinuando que se valeria da posição política através do cargo que ocupa na Casa Legislativa para coagir a PM ou causar algum tipo de problema contra o militar.
O vereador foi conduzido para a Central de Flagrantes por embriaguez ao volante, ameaça, ato obsceno e tráfico de influência. A Deletran investiga o caso.
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