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Politica MT
Segunda - 19 de Fevereiro de 2024 às 07:26
Por: Cíntia Borges e Enzo Três/Mídia News

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Mayke Toscano Secom-MT

O governador Mauro Mendes: "Emanuel faz gestão pífia e caótica"

CÍNTIA BORGES E ENZO TRES
DA REDAÇÃO

O governador Mauro Mendes (União) voltou a fazer duras críticas ao seu inimigo político, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). Desta vez, as alfinetas de Mendes girou em torno do decreto de calamidade pública na Saúde, publicado pelo gestor na quinta-feira (8).

Emanuel alega ter ocorrido uma piora na Pasta após a intervenção do Estado que terminou no dia 31 de dezembro. Na prática, o decreto – que tem vigência de 90 dias - dispensa a licitação para aquisição de insumos, materiais, medicamentos e para a contratação de serviços na Saúde.

Para Mendes, as declarações de Emanuel bem como o decreto não passam de uma “cortina de fumaça” para tentar encobrir os escândalos na gestão do emedebista.

“O prefeito é um fanfarrão, mentiroso e tenta criar cortina de fumaça para esconder os escândalos de corrupção na secretaria de Saúde. São quinze escândalos [operações policiais na Pasta]. Notem o caos que é a administração dele”, disse.


“Uma administração atolada em buracos, em escândalos financeiros. Uma administração pífia e caótica. A meu ver a pior da história da nossa Cuiabá, que tem mais de 300 anos”, emendou.

O governador ainda pediu para que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público do Estado (MPE) fiquem atentos aos mecanismos utilizados pelo gestor.

“Abram os olhos, órgãos de controle! Ele é o recordista mundial de esquema de corrupção. O Guinness Book tá vindo por aí”, ironizou.

“Eu desconheço, no Brasil e talvez no mundo civilizado, uma prefeitura que teve 19 operações da policia federal, civil e do Ministério Público”, completou.

A Saúde da Capital foi comandada pelo Estado de Mato Grosso por determinação do Tribunal de Justiça de março a dezembro do ano passado. A intervenção na Pasta só terminou após um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado entre a Prefeitura e os órgãos de controle.





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