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Cultura
Domingo - 22 de Abril de 2012 às 15:12
Por: PAULO PEIXOTO

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A população de Ouro Preto e os turistas que aproveitam o feriado para visitar a cidade histórica ficaram de fora da cerimônia de celebração da Inconfidência Mineira e homenagens a Tiradentes, o mártir da rebelião de 1789.

Toda a praça Tiradentes foi tomada por palanques, grades e cadeiras. Sobrou apenas um minúsculo espaço em um remoto canto para o público sem credenciais permanecer.

Ainda assim, do palanque oficial pôde ser ouvido gritos de um pequeno grupo que estava fora da praça. Os supostos protestos foram registrados pelo prefeito de Ouro Preto, Ângelo Oswaldo (PMDB), no instante em que discursava.

"Temos mais gente na praça, protestando. É natural e democrático", disse ele, quando saudava os presentes.

Pela primeira vez, a cerimônia aconteceu à noite. Foi uma escolha do governador Antonio Anastasia (PSDB).

Um grande palco ao fundo da praça, de frente para o palanque oficial, no outro extremo da praça Tiradentes, foi instalado para apresentação da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, ao fim da cerimônia.

Foram agraciadas com a medalha da Inconfidência 192 pessoas, entre elas a presidente da Petrobras, Graça Foster, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e artistas como Zezé Polessa e Teuda Fernandes (grupo Galpão).






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