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Polícia tenta descobrir se comerciante se jogou na estrada ou foi atropelado acidentalmente por carreta na BR-364
Polícia investiga atropelamento na BR-364
Atropelamento ou suicídio: polícia tenta descobrir o que aconteceu com o comerciante Luiz Fontes
O comerciante Luiz Fontes, de 60 anos, morreu atropelado ontem de manhã na BR-364, na saída para Rondonópolis. Testemunhas disseram que ele se jogou na frente de uma carreta Volvo carregada com 35 toneladas de madeira. O motorista Marlon Saldanha, de 28 anos, disse que tentou frear, mas não conseguiu evitar o choque.
Luiz estava sem documentos e foi identificado no final da manhã por familiares que estiveram no Instituto de Medicina Legal (IML). Eles não acreditam que o comerciante tenha se matado e classificaram de “estranho” o acidente e pedem que o caso seja investigado com rigor.
Segundo o motorista, a vítima saiu do mato e praticamente se jogou de cabeça acertando o para-choque do lado do passageiro.
“Foi tudo muito rápido. A carga é alta e mesmo assim pisei no freio bem forte, mas não teve como evitar o acidente”, relatou. A vítima morreu na hora.
Policiais do Plantão Metropolitano que estiveram no local atendendo a ocorrência também acreditam que o comerciante tenha se jogado, uma vez que apenas a cabeça foi atingida. “Isso é apenas uma observação inicial. Temos que investigar o que de fato ocorreu”, esclareceu um policial.
Conforme os familiares do comerciante, Luiz não estava depressivo e não demonstrava ter em mente o suicídio. “Pelo contrário, estava muito feliz nos últimos dias”, disse um parente.
Acrescentaram que Luiz tinha se separado da esposa, com quem conviveu há vários anos, mas há 10 dias o casal se reconciliou. A mulher, no entanto, teria tido um caso com um vizinho e depois rompido o relacionamento para conviver com Luiz no bairro Pedra 90.
O comerciante é proprietário de um pregão no bairro Nova Esperança, em sociedade com o filho. Este chegou para trabalhar e se deparou com a picape do pai na entrada e as chaves dentro do prédio. Ele disse que essa situação era incomum.
Outro ponto que os familiares disseram ser muito estranho foi Luiz ter se jogado do outro lado da pista – no sentido Rondonópolis – uma vez que o bairro Nova Esperança fica em frente. “Alguém que queria se matar não teria o trabalho de atravessar a rodovia e se jogar do outro lado. Se jogaria na frente do carro ali mesmo, daquele lado da pista”, observou um familiar.
O “rival” do comerciante disse aos familiares que o casal tinha brigado durante a madrugada. Ele ouviu gritos de socorro da esposa de Luiz e viu um carro da Polícia em frente à casa. Os familiares disseram que a esposa não estava lesionada e ninguém acionou os policiais militares.
Luiz estava sem documentos e foi identificado no final da manhã por familiares que estiveram no Instituto de Medicina Legal (IML). Eles não acreditam que o comerciante tenha se matado e classificaram de “estranho” o acidente e pedem que o caso seja investigado com rigor.
Segundo o motorista, a vítima saiu do mato e praticamente se jogou de cabeça acertando o para-choque do lado do passageiro.
“Foi tudo muito rápido. A carga é alta e mesmo assim pisei no freio bem forte, mas não teve como evitar o acidente”, relatou. A vítima morreu na hora.
Policiais do Plantão Metropolitano que estiveram no local atendendo a ocorrência também acreditam que o comerciante tenha se jogado, uma vez que apenas a cabeça foi atingida. “Isso é apenas uma observação inicial. Temos que investigar o que de fato ocorreu”, esclareceu um policial.
Conforme os familiares do comerciante, Luiz não estava depressivo e não demonstrava ter em mente o suicídio. “Pelo contrário, estava muito feliz nos últimos dias”, disse um parente.
Acrescentaram que Luiz tinha se separado da esposa, com quem conviveu há vários anos, mas há 10 dias o casal se reconciliou. A mulher, no entanto, teria tido um caso com um vizinho e depois rompido o relacionamento para conviver com Luiz no bairro Pedra 90.
O comerciante é proprietário de um pregão no bairro Nova Esperança, em sociedade com o filho. Este chegou para trabalhar e se deparou com a picape do pai na entrada e as chaves dentro do prédio. Ele disse que essa situação era incomum.
Outro ponto que os familiares disseram ser muito estranho foi Luiz ter se jogado do outro lado da pista – no sentido Rondonópolis – uma vez que o bairro Nova Esperança fica em frente. “Alguém que queria se matar não teria o trabalho de atravessar a rodovia e se jogar do outro lado. Se jogaria na frente do carro ali mesmo, daquele lado da pista”, observou um familiar.
O “rival” do comerciante disse aos familiares que o casal tinha brigado durante a madrugada. Ele ouviu gritos de socorro da esposa de Luiz e viu um carro da Polícia em frente à casa. Os familiares disseram que a esposa não estava lesionada e ninguém acionou os policiais militares.
Fonte:
do DC
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/57939/visualizar/
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