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Desde que assumiu a prefeitura de Cuiabá em março de 2010, prefeito reafirma esforços e diz que eles só serão conhecidos entre 2012 e 2013
Chico Galindo reconhece que fez pouco
Há pouco menos de dois anos à frente do Palácio Alencastro e em seu último ano de mandato, o prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), reconhece que fez pouco pela sociedade. Mesmo assim, o petebista avalia como positivo o tempo que comandou a Capital e promete revelar os frutos do seu trabalho em 2012 e 2013, quando possivelmente terá passado o cargo a seu sucessor, já que reafirma que não tentará se reeleger.
Entre as ações das quais Galindo espera colher frutos está a concessão da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap). Conforme o prefeito, o trâmite deve ser concluído até o dia 20 deste mês. “Desde o início considerei a concessão um avanço, senão não teria lutado para ela acontecer. Até o final de 2012 acredito que a população vai pensar como eu, porque vai ter água na torneira de boa qualidade e com a mesma tarifa de hoje”, diz.
Nem mesmo as ações judiciais movidas pelo vereador Lúdio Cabral (PT) e a Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat) para tentar barrar o trâmite parecem abalar o petebista. Ele afirma não haver nenhum fato novo nas reclamações de ambos, por isso não haveria motivos para preocupação. “O questionamento que teve foi de um vereador que é contra a qualquer hipótese de concessão. O outro foi de uma empresa que sequer participou da licitação, está só tumultuando o processo. Tenho certeza de que a Justiça vai dar ganho de causa à prefeitura”, afirma.
Sobre a ausência de resultados “palpáveis” à sociedade, Galindo justifica que ainda está trabalhando internamente na gestão. Entre as metas que ele cita ter cumprido de março de 2010, quando o então prefeito Wilson Santos (PSDB) renunciou ao cargo para disputar o governo do Estado, até agora, está a revisão dos contratos firmados pela prefeitura e o estabelecimento de cotas para as secretarias, como formas de poupar recursos. O resultado, conforme o petebista, é a capacidade de investimento de R$ 50 milhões para 2012. “Há três anos nós tínhamos zero. E para 2013 tem mais: serão R$ 100 milhões”, garante.
Embora ele próprio afirme que ainda não começou a divulgar resultados de sua gestão, o prefeito aproveitou os últimos dias de 2011 para mostrar parte do que já conquistou. Na semana que antecedeu o Natal, por exemplo, fez questão de participar de uma carreata em alguns bairros para exibir as mais de 40 máquinas que adquiriu como parte do programa “Poeira Zero”, que promete pavimentar 100% das ruas da Capital até o final do mandato.
Se as promessas parecem revelar uma pré-candidatura, o próprio prefeito refuta a ideia afirmando só ter conseguido alcançar o feito por também adotar medidas ásperas como o reajuste da planta genérica, que aumentou o IPTU de propriedades da Capital, em alguns casos, em até 400%, e a inclusão dos devedores do imposto em órgãos de controle como o SPC e Serasa. “Quero sair como um bom prefeito. Para isso, tenho que fazer essas ações. Quem é candidato jamais tomaria este tipo de atitude”, avalia.
Entre as ações das quais Galindo espera colher frutos está a concessão da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap). Conforme o prefeito, o trâmite deve ser concluído até o dia 20 deste mês. “Desde o início considerei a concessão um avanço, senão não teria lutado para ela acontecer. Até o final de 2012 acredito que a população vai pensar como eu, porque vai ter água na torneira de boa qualidade e com a mesma tarifa de hoje”, diz.
Nem mesmo as ações judiciais movidas pelo vereador Lúdio Cabral (PT) e a Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat) para tentar barrar o trâmite parecem abalar o petebista. Ele afirma não haver nenhum fato novo nas reclamações de ambos, por isso não haveria motivos para preocupação. “O questionamento que teve foi de um vereador que é contra a qualquer hipótese de concessão. O outro foi de uma empresa que sequer participou da licitação, está só tumultuando o processo. Tenho certeza de que a Justiça vai dar ganho de causa à prefeitura”, afirma.
Sobre a ausência de resultados “palpáveis” à sociedade, Galindo justifica que ainda está trabalhando internamente na gestão. Entre as metas que ele cita ter cumprido de março de 2010, quando o então prefeito Wilson Santos (PSDB) renunciou ao cargo para disputar o governo do Estado, até agora, está a revisão dos contratos firmados pela prefeitura e o estabelecimento de cotas para as secretarias, como formas de poupar recursos. O resultado, conforme o petebista, é a capacidade de investimento de R$ 50 milhões para 2012. “Há três anos nós tínhamos zero. E para 2013 tem mais: serão R$ 100 milhões”, garante.
Embora ele próprio afirme que ainda não começou a divulgar resultados de sua gestão, o prefeito aproveitou os últimos dias de 2011 para mostrar parte do que já conquistou. Na semana que antecedeu o Natal, por exemplo, fez questão de participar de uma carreata em alguns bairros para exibir as mais de 40 máquinas que adquiriu como parte do programa “Poeira Zero”, que promete pavimentar 100% das ruas da Capital até o final do mandato.
Se as promessas parecem revelar uma pré-candidatura, o próprio prefeito refuta a ideia afirmando só ter conseguido alcançar o feito por também adotar medidas ásperas como o reajuste da planta genérica, que aumentou o IPTU de propriedades da Capital, em alguns casos, em até 400%, e a inclusão dos devedores do imposto em órgãos de controle como o SPC e Serasa. “Quero sair como um bom prefeito. Para isso, tenho que fazer essas ações. Quem é candidato jamais tomaria este tipo de atitude”, avalia.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://www.reporternews.com.br/noticia/63231/visualizar/
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