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Policia MT
Terça - 20 de Dezembro de 2011 às 09:29

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Três homens encapuzados e armados com revólveres fizeram um arrastão no edifício Work Tower, na Rua Barão de Melgaço, em Cuiabá, ontem de madrugada. Eles renderam o segurança e invadiram várias lojas do térreo. Num dos alvos, a farmácia da Unimed, os ladrões arrebentaram a porta e levaram dois cofres. O assalto ocorreu por volta das 3 horas, após o vigia ser rendido, amarrado e trancado numa sala. Em seguida, os bandidos invadiram diversas lojas do térreo, levando tudo o que encontravam pela frente.

O alvo dos bandidos eram equipamentos eletrônicos, além dos dois cofres. O total roubado ainda não foi contabilizado pelas vítimas. Em algumas lojas os funcionários chegaram para trabalhar, ontem de manhã, e encontraram a porta arrombada.

“Ficamos sabendo no corredor. Os ladrões não subiram para os demais andares, ficando somente no térreo. Caso tivessem atacado os demais escritórios, o prejuízo seria maior”, explicou uma funcionária que trabalha no quinto andar.

Os ladrões teriam fugido num veículo – possivelmente uma picape - estacionada nas proximidades. O delegado Roberto Amorim, titular da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos, informou que já colocou uma equipe para investigar o assalto.

“Estamos aguardando o boletim de ocorrência para saber mais detalhes, mas muitas vítimas ainda não procuraram a polícia. Na verdade, não sabemos quantas vítimas foram. De qualquer forma, tem uma equipe de investigadores designada para atuar no caso”, informou. Ele acrescentou que vai procurar a empresa responsável pela segurança para saber se o arrastão foi gravado pelo circuito interno.

Conforme o delegado, esse não é primeiro caso de ataque a lojas instaladas no térreo de edifícios comerciais. Acrescentou que são várias ocorrências, nas quais os bandidos rendem os vigias e arrombam as lojas levando pertences de maior valor. Nos assaltos, os ladrões acabam roubando também os revólveres dos vigias.

Como se trata de assaltos praticados de formas semelhantes, os policiais não descartam a hipótese de as ações criminosas estarem sendo praticadas pela mesma quadrilha. Roberto Amorim pretende centralizar as investigações para uma mesma equipe. Com isso, ele acredita que poderá avançar nas investigações. (AR)




Fonte: DO DC

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