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Domingo - 11 de Dezembro de 2011 às 18:46
Por: Lucas Bólico

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O deputado federal Júlio Campos (DEM) acusa a presidente Dilma Rousseff (PT) e a base aliada de ter sabotado a chamada emenda 29, que propõe fixar valores de investimentos na Saúde. Isso porque o governo retirou da proposta original o artigo, no qual era prevista a aplicação de 10% da receita bruta da União na Saúde.

A emenda 29 foi aprovada esta semana no Senado Federal. A proposta regulamenta as aplicações mínimas da União, dos estados e municípios na Saúde. De acordo com o projeto, que ainda passará pela sanção presidencial, o Governo Federal terá de repassar ao setor o valor aplicado no ano anterior somado à variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Os estados ficam obrigados a repassar 12% das receitas à Saúde e os municípios 15%.

O congressista democrata diz que a Saúde vive em um estado de caos em todo o país e é um setor renegado pelo Governo Federal. “A presidente Dilma Rousseff (PT) sabotou a votação da emenda 29. Não deixou passar a porcentagem de 10% do PIB para a Saúde, mas obrigou os municípios a doarem 15%”, reclamou.

O parlamentar ainda disse que tem na Saúde uma de suas principais preocupações. “Cada deputado tem direito a R$ 15 milhões, eu destinarei R$ 13,6 milhões só para a Saúde”, afirmou. Dentre as instituições que pretende subsidiar, Campos destaca a Santa Casa e o Hospital Universitário Júlio Muller.






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