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Politica MT
Segunda - 05 de Setembro de 2011 às 08:07
Por: sanny lisboa-

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Ilustração

O final de semana foi marcado pela violência na Grande Cuiabá. De incêndio de ônibus a assalto de caixa eletrônico com troca de tiros, a onda de violência continua enquanto policiais civis continuam em greve.

 No sábado (03), seis pessoas, entre jovens e adolescentes, colocaram fogo em um ônibus do transporte coletivo da cidade de Várzea Grande, por volta das 21 horas. Dentro do veículo, além do motorista, estavam uma mulher e uma criança.
 
De acordo com informações de um policial militar do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciosp) , ao ExpressoMT, os jovens, que estavam armados, renderam o motorista José Alves e jogaram uma bomba caseira dentro do ônibus.
 
Por sorte, José conseguiu tirar os parafusos de uma das janelas por onde a mulher e a criança saíram, antes das chamas se espalharem por todo o veículo, que foi completamente destruído pelo fogo.
 
Em Cuiabá cinco assaltantes armados invadiram um supermercado localizado na rodovia Emanuel Pinheiro, MT-251, na saída de Cuiabá para o município de Chapada dos Guimarães, no  domingo (04), para roubar um carro-forte no momento em que era feito o abastecimento de dinheiro no estabelecimento comercial.
 
No interior, um assalto a banco assustou os moradores do pequeno município de Acorizal, localizado a 59 quilômetros de Cuiabá, na madrugada de domingo (04). Dois homens explodiram o caixa eletrônico da agência.
 
Os policiais militares trocaram  tiros com os criminosos, ninguém ficou ferido. Os suspeitos fugiram de carro.
 
Greve

 
No último sábado, os policiais civis voltaram atrás da decisão de paralisar 100% as atividades e voltaram a trabalhar com 30% do efetivo. Porém, o presidente do sindicato da categoria, Clédison Gonçalves garantiu que o movimento grevista continua. Os policiais estão em greve há mais de dois meses.
 
Em passagem por Lucas do Rio Verde o governador Silval Barbosa disse que mesmo diante do recuo dos policiais, o governo vai cortar 100% dos salários e e recolherá as armas e viaturas dos policiais se 100% do efetivo não voltar a trabalhar.






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