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Sábado - 05 de Outubro de 2013 às 15:53

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A primeira-dama de Cuiabá, Virgínia Mendes, voltou a ser internada em São Paulo, nesta sexta-feira (4), devido a febres e dores. Virgínia havia sido liberada em 23 de setembro, e deveria ficar em repouso absoluto e prosseguir tratamento via home care por 14 dias. A primeira-dama havia sido internada em 15 de setembro, em Unidade Semi-Intensiva de Tratamento no Hospital Albert Einstein, pois, sofre de doença renal policística.

Em sua rede social no Facebook, Virgínia lamentou o retorno ao hospital. A primeira-dama também pede auxílio para a campanha do Dia das Crianças, em que ajuda na arrecadação de brinquedos para atender aos projetos da Secretaria de Assistência Social.

“Bom Dia amigos, infelizmente retornei ao hospital ontem por conta da febre que não cessa e de dores. Estou triste, mas por outro lado tenho mantido a minha fé e esperança na recuperação. São os desafios que nos fortalecem. Mesmo de castigo no hospital continuo coordenando a campanha de arrecadação de brinquedos pro Dia das Crianças. Estamos mobilizando empresários e parceiros, além de políticos, secretários municipais e diversas autoridades. Vamos realizar uma grande campanha e tenho certeza de que conseguiremos arrecadar milhares de brinquedos para ajudar as crianças mais carentes. Muita gente já nos ajudou e as empresas e demais pessoas que desejarem colaborar podem obter mais informações na Prefeitura ou podem procurar a Secretaria Municipal de Assistência Social, na rua Régis Bitencourt, 384, bairro Porto. Serão atendidas as crianças assistidas nos projetos e programas sociais da Prefeitura de Cuiabá, além de algumas entidades filantrópicas conveniadas ao Fundo da Infância e Adolescência. Obrigada pelo carinho de todos, pelas orações. Isto tem me ajudado muito. Tenho fé em Deus de que vou estar aí para ver a alegria no rosto destas crianças”, declarou a primeira-dama em sua rede social.

A doença renal policística é uma enfermidade que acaba substituindo o tecido normal dos rins, por cistos cheios de líquido, sendo que o crescimento progressivo destes cistos, desloca o tecido normal do rim, causando dano renal. Este dano também provoca insuficiência dos rins, fazendo com que haja acúmulo de toxinas no organismo.

A forma mais comum é uma doença hereditária que afeta metade dos filhos de pais que tiveram a doença, sendo que nos adultos, habitualmente, aparece entre os 30 e 50 anos de idade.

A doença renal policística do adulto afeta ou compromete muitos órgãos no organismo, não apenas os rins, podendo afetar também o fígado, pâncreas, intestino grosso, coração e até o cérebro.





Fonte: A Gazeta

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