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Quarta mulher é executada no mês
Em dois dias, duas mulheres foram assassinadas em Cáceres e o número já chega a quatro somente em agosto. Ontem pela manhã a vítima foi Márcia Pinho da Silva, de 29 anos, morta com uma facada no pescoço. A ocorrência foi atendida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada à Polícia Civil para abertura de inquérito. A delegada de plantão Alessandrah Marquez Ferronato esteve no local do crime e constatou que, ao lado do corpo, estavam dois pares de chinelos, um feminino e um masculino, provavelmente do assassino. Segundo ela, o corpo da vítima estava bastante sujo de terra, o que indica que ela lutou contra seu agressor.
O crime aconteceu no bairro Cavalhada II, na região da rua Joaquim Murtinho, num local denominado Mangueiral. Na região existem várias bocas-de-fumo e, segundo informação de um policial bombeiro que mora nas imediações, a vítima era usuária de drogas e sempre era vista na região. A delegada Alessandrah disse que neste homicídio a hipótese mais provável é de que o motivo seja o tráfico de drogas. No crime ocorrido no domingo à noite, que vitimou a dona-de-casa Maria Aparecida de Jesus, 50 anos, o motivo foi violência doméstica. Ela foi morta a socos e pontapés pelo ex-companheiro Leonel Fernandes Aquino, de 47, que não aceitava a separação após dois anos.
Leonel foi preso e, ao ser levado para a cadeia, foi surrado pelos outros detentos do bloco um. Bastante machucado, ele permaneceu hospitalizado durante toda a segunda-feira e, no final do dia, foi novamente encaminhado à Cadeia Pública, instalado na cela "seguro", onde ficam presos que cometem crimes como estupros e assassinatos contra mulheres e crianças, e que não são aceitos pelos outros, segundo a "lei" interna que vigora em unidades prisionais.
Os outros dois crimes vitimaram a jovem Juliene da Silva Elias, de 16 anos, na noite de 12 de agosto, e Keite Ane Teixeira de Oliveira, em 19 de agosto. Dos quatro homicídios, apenas o da dona-de-casa Maria Aparecida está elucidado.
O crime aconteceu no bairro Cavalhada II, na região da rua Joaquim Murtinho, num local denominado Mangueiral. Na região existem várias bocas-de-fumo e, segundo informação de um policial bombeiro que mora nas imediações, a vítima era usuária de drogas e sempre era vista na região. A delegada Alessandrah disse que neste homicídio a hipótese mais provável é de que o motivo seja o tráfico de drogas. No crime ocorrido no domingo à noite, que vitimou a dona-de-casa Maria Aparecida de Jesus, 50 anos, o motivo foi violência doméstica. Ela foi morta a socos e pontapés pelo ex-companheiro Leonel Fernandes Aquino, de 47, que não aceitava a separação após dois anos.
Leonel foi preso e, ao ser levado para a cadeia, foi surrado pelos outros detentos do bloco um. Bastante machucado, ele permaneceu hospitalizado durante toda a segunda-feira e, no final do dia, foi novamente encaminhado à Cadeia Pública, instalado na cela "seguro", onde ficam presos que cometem crimes como estupros e assassinatos contra mulheres e crianças, e que não são aceitos pelos outros, segundo a "lei" interna que vigora em unidades prisionais.
Os outros dois crimes vitimaram a jovem Juliene da Silva Elias, de 16 anos, na noite de 12 de agosto, e Keite Ane Teixeira de Oliveira, em 19 de agosto. Dos quatro homicídios, apenas o da dona-de-casa Maria Aparecida está elucidado.
Fonte:
Da Sucursal
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