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Copa 2014
Segunda - 15 de Agosto de 2011 às 14:33
Por: RAFAEL COSTA

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Widson Maradona
Deputado federal Romário, com Riva, cobrou melhor desempenho social de Cuiabá no pós-Copa
Deputado federal Romário, com Riva, cobrou melhor desempenho social de Cuiabá no pós-Copa

Integrante da Comissão de Turismo e Desportos da Câmara dos Deputados, o deputado federal Romário de Souza (PSB-RJ) criticou a estrutura do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande.

"Não tenho a mesma habilidade de um político tradicional para falar mas, sou sincero: este aeroporto não tem a mínima condição de receber algum evento, ainda mais uma Copa do Mundo. Ainda faltam três anos e espero que até lá sejam feitas as melhorias e reformas necessárias para atendimento", disse Romário, que, logo pela manhã, afirmou que Cuiabá pode "fazer a diferença" em relação às obras de infraestrutura, com vistas ao Mundial..

A declaração partiu após assistir uma apresentação de dados técnicos feitos pela secretária de Estado de Turismo, Teté Bezerra, no Fórum Legislativo das Cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014, que ocorreu na manhã desta segunda-feira (15), na Assembleia Legislativa.

O ex-craque da Seleção Brasileira ainda exigiu melhor investimento, destacando que a área social não deve ser menosprezada, na preparação das cidades-sedes para a Copa do Mundo de 2014.

"Se fala muito em legado de conhecimento humano, mas não ouvi em Cuiabá e em nenhuma outra cidade sede a colocação em nível de melhoria de hospitais públicos, educação e capacitação dos professores. O Brasil pertence ao brasileiro da classe C, D e E que sonha com dias melhores, e a Copa do Mundo deve oportunizar isto ao cidadão. Cuiabá deve focar parte deste investimento no setor social porque não haverá dinheiro disponível em caixa, tão brevemente, para fazer essas reformas sociais".

Acessibilidade

Romário ainda cobrou da Agecopa (Agência Estadual de Execução de Projetos para Copa do Mundo) empenho para garantir acessibilidade aos deficientes físicos na Arena Pantanal.

"Não se falou em momento algum nas explanações técnicas em acessibilidade no estádio e aeroporto. Quando se toca neste assunto, só se fala em rampa e elevador. Atualmente, são 25 milhões de brasileiros com alguma deficiência e este número não pode ser ignorado. Tem que se pensar em cegos, surdos e obesos. A Copa do Mundo pertence a todos os brasileiros sem distinção", afirmou o parlamentar do Rio de Janeiro.






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